JOINT CUSTODY AND SHARED PARENTING (TRADUZIDO)
Joint custody and shared parenting
(Guarda conjunta e guarda compartilhada)
O que as pesquisas dizem, o que os pais dizem.
Para que seja compreendida a importância da guarda conjunta, considere você, como um adulto, se sentiria se pudesse ver seus filhos apenas quatro vezes por mês.
Como a maioria dos pais, você sentiria a falta de seus filhos tremendamente, mesmo possuindo um nível de maturidade emocional de um adulto.
Crianças naturalmente amam e precisam dos seus dois pais. Porém, é com tristeza que constatamos que os filhos do divórcio possam ver seus pais não residentes apenas quatro vezes por mês.
Não nos surpreende, constatarmos que a guarda monoparental (guarda única), possa resultar em sérios riscos causadores da delinqüência juvenil, sexo precoce, drogas, abandono da escola e outros problemas.
Estes riscos ocorrem com os filhos de famílias de qualquer classe econômica, não obstante o poder econômico delas. Pesquisas mostram que a ausência do envolvimento natural de ambos os pais é a principal causa desses riscos.
Isto é o que diz o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos da América a seguir:
“Mais que um quarto das crianças americanas, aproximadamente 17 milhões, não vivem com seus pais. Meninas sem um pai em sua vida têm duas vezes e meia mais chance de engravidarem e 53% mais chance de cometer suicídio. Meninos sem um pai em suas vidas têm 63% mais chance de fugirem de casa, e 37% mais chance de tornarem-se usuários de drogas. Ambos meninos e meninas, têm duas vezes mais chances de se desligarem do estudo no 2º grau , e duas vezes mais chances de tornarem-se delinqüentes juvenis, tornando-se criminosos, e aproximadamente quatro vezes mais chance de tornarem-se desequilibradas emocionalmente, e demonstrarem problemas de comportamento. HHS Press Release, Friday, March 26, 1999.
A frase “duas cabeças pensam melhor do que uma” é tida como apenas um provérbio, mais reflete exatamente o pensamento por trás da filosofia do CHILDREN RIGHT COUNCIL a que o melhor pai é ambos os pais.
O conceito de guarda conjunta, ( Guarda Compartilhada e a Guarda Alternada), foi desenvolvido em 1970 para prover meios para que ambos os pais participassem mais efetivamente da vida de seus filhos. A primeira lei sobre guarda compartilhada foi aprovada pelo estado da Indiana em 1973, e desde então a guarda conjunta disseminou-se por todas os 50 estados americanos.
A Guarda Conjunta ajuda manter a estabilidade emocional das crianças através do envolvimento físico e emocional com ambos os pais. Existem duas modalidades de guarda conjunta: a primeira é a Guarda Compartilhada legal sem alternância de casas, onde ambos os pais divorciados participam das decisões importantes da vida dos filhos, e o genitor não residente tem uma generosa regulamentação de visita. A segunda é a Guarda compartilhada Física, onde há alternância de casas, com as crianças despendendo cerca de 30% do seu tempo com cada um dos seus pais, possibilitando desta forma uma equilibrada convivência com ambos os genitores. A guarda compartilhada tem sido a norma na maioria dos estados americanos. A guarda Compartilhada Física é menos comum, mas as estatísticas do governo federal americano, mostram que mais de 1/5 dos casais que se divorciaram, tiveram a Guarda Compartilhada Física de seus filhos, tendo em alguns estados sido predominante entre as guardas designadas.(Veja estatísticas de guarda no site da CRC www.gorc.com/researchF.html).
A Guarda Compartilhada , tem se popularizado porque ela funciona maravilhosamente bem para os filhos. Após 25 anos as pesquisas têm mostrado que as crianças criadas por pais de famílias intactas, se equiparam as crianças criadas sob a modalidade da Guarda Compartilhada de pais separados.(Veja pesquisas) E mais, novas pesquisas mostram que estados que adotam a guarda conjunta tem uma menor média de divórcios.
Últimas pesquisas de guarda conjunta nos U.S.A
Testemunhos
Estatísticas de guarda
Plano de recomendação da guarda conjunta
Legislação americana sobre Guarda conjunta
Bibliografia
Leia o abrangente e aclamado livro “Ser pai após o divórcio” da Academia de advogados familistas
PARECER DE UM JUIZ DE VISÃO
"Apesar de uma disputa ser simbolizada pela palavra 'versus' que significa duas partes adversas em pólos opostos de uma linha, existe de fato uma terceira parte do qual seus interesses e direitos faz da linha um triângulo. Aquela pessoa, a criança que não é uma parte oficial para a legislação mas que o bem-estar está nos olhos da controvérsia, tem o direito de compartilhar os cuidados com seus pais quando ambos estão em condições de oferecê-lo. Inerente na política pública expressa, está o reconhecimento do direito da criança de acesso e oportunidade igual com ambos os pais, o direito de ser guiada e cuidada por ambos os pais, o direito de ter suas grandes decisões feitas pela sabedoria, julgamento e experiência de ambos os pais. A criança não perde esse direito quando os pais se divorciam."
Desembargadora Dorothy T. Beasley,
Georgia Court of Appeals,
"In the Interest of A.R.B., a Child," July 2, 1993
“Crianças são mais beneficiadas quando ambos os pais podem cuidar deles e quando elas podem conviver com ambos os pais.”
Diretor da Força Tarefa sobre Direito de Família, Annapolis, 1992 U.S.A
Tradutor: Euclydes de Souza
Texto original www.gorc.com/researchF.html
(Guarda conjunta e guarda compartilhada)
O que as pesquisas dizem, o que os pais dizem.
Para que seja compreendida a importância da guarda conjunta, considere você, como um adulto, se sentiria se pudesse ver seus filhos apenas quatro vezes por mês.
Como a maioria dos pais, você sentiria a falta de seus filhos tremendamente, mesmo possuindo um nível de maturidade emocional de um adulto.
Crianças naturalmente amam e precisam dos seus dois pais. Porém, é com tristeza que constatamos que os filhos do divórcio possam ver seus pais não residentes apenas quatro vezes por mês.
Não nos surpreende, constatarmos que a guarda monoparental (guarda única), possa resultar em sérios riscos causadores da delinqüência juvenil, sexo precoce, drogas, abandono da escola e outros problemas.
Estes riscos ocorrem com os filhos de famílias de qualquer classe econômica, não obstante o poder econômico delas. Pesquisas mostram que a ausência do envolvimento natural de ambos os pais é a principal causa desses riscos.
Isto é o que diz o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos da América a seguir:
“Mais que um quarto das crianças americanas, aproximadamente 17 milhões, não vivem com seus pais. Meninas sem um pai em sua vida têm duas vezes e meia mais chance de engravidarem e 53% mais chance de cometer suicídio. Meninos sem um pai em suas vidas têm 63% mais chance de fugirem de casa, e 37% mais chance de tornarem-se usuários de drogas. Ambos meninos e meninas, têm duas vezes mais chances de se desligarem do estudo no 2º grau , e duas vezes mais chances de tornarem-se delinqüentes juvenis, tornando-se criminosos, e aproximadamente quatro vezes mais chance de tornarem-se desequilibradas emocionalmente, e demonstrarem problemas de comportamento. HHS Press Release, Friday, March 26, 1999.
A frase “duas cabeças pensam melhor do que uma” é tida como apenas um provérbio, mais reflete exatamente o pensamento por trás da filosofia do CHILDREN RIGHT COUNCIL a que o melhor pai é ambos os pais.
O conceito de guarda conjunta, ( Guarda Compartilhada e a Guarda Alternada), foi desenvolvido em 1970 para prover meios para que ambos os pais participassem mais efetivamente da vida de seus filhos. A primeira lei sobre guarda compartilhada foi aprovada pelo estado da Indiana em 1973, e desde então a guarda conjunta disseminou-se por todas os 50 estados americanos.
A Guarda Conjunta ajuda manter a estabilidade emocional das crianças através do envolvimento físico e emocional com ambos os pais. Existem duas modalidades de guarda conjunta: a primeira é a Guarda Compartilhada legal sem alternância de casas, onde ambos os pais divorciados participam das decisões importantes da vida dos filhos, e o genitor não residente tem uma generosa regulamentação de visita. A segunda é a Guarda compartilhada Física, onde há alternância de casas, com as crianças despendendo cerca de 30% do seu tempo com cada um dos seus pais, possibilitando desta forma uma equilibrada convivência com ambos os genitores. A guarda compartilhada tem sido a norma na maioria dos estados americanos. A guarda Compartilhada Física é menos comum, mas as estatísticas do governo federal americano, mostram que mais de 1/5 dos casais que se divorciaram, tiveram a Guarda Compartilhada Física de seus filhos, tendo em alguns estados sido predominante entre as guardas designadas.(Veja estatísticas de guarda no site da CRC www.gorc.com/researchF.html).
A Guarda Compartilhada , tem se popularizado porque ela funciona maravilhosamente bem para os filhos. Após 25 anos as pesquisas têm mostrado que as crianças criadas por pais de famílias intactas, se equiparam as crianças criadas sob a modalidade da Guarda Compartilhada de pais separados.(Veja pesquisas) E mais, novas pesquisas mostram que estados que adotam a guarda conjunta tem uma menor média de divórcios.
Últimas pesquisas de guarda conjunta nos U.S.A
Testemunhos
Estatísticas de guarda
Plano de recomendação da guarda conjunta
Legislação americana sobre Guarda conjunta
Bibliografia
Leia o abrangente e aclamado livro “Ser pai após o divórcio” da Academia de advogados familistas
PARECER DE UM JUIZ DE VISÃO
"Apesar de uma disputa ser simbolizada pela palavra 'versus' que significa duas partes adversas em pólos opostos de uma linha, existe de fato uma terceira parte do qual seus interesses e direitos faz da linha um triângulo. Aquela pessoa, a criança que não é uma parte oficial para a legislação mas que o bem-estar está nos olhos da controvérsia, tem o direito de compartilhar os cuidados com seus pais quando ambos estão em condições de oferecê-lo. Inerente na política pública expressa, está o reconhecimento do direito da criança de acesso e oportunidade igual com ambos os pais, o direito de ser guiada e cuidada por ambos os pais, o direito de ter suas grandes decisões feitas pela sabedoria, julgamento e experiência de ambos os pais. A criança não perde esse direito quando os pais se divorciam."
Desembargadora Dorothy T. Beasley,
Georgia Court of Appeals,
"In the Interest of A.R.B., a Child," July 2, 1993
“Crianças são mais beneficiadas quando ambos os pais podem cuidar deles e quando elas podem conviver com ambos os pais.”
Diretor da Força Tarefa sobre Direito de Família, Annapolis, 1992 U.S.A
Tradutor: Euclydes de Souza
Texto original www.gorc.com/researchF.html