NUNCA DEIXE DE SER UM PAILEGAL
Você que é um PAILEGAL já parou para pensar que se já não arrumou uma madrasta para o seu filho em breve arrumará? Você sabe o mal que pode causar para a criança se essa mulher não for boa e não o tratar bem? Já parou para pensar que ela poderá influenciá-lo a afastar-se de seu filho, a não lhe ajudar financeiramente entre outras maldades? Sabia que você pode ficar cego de amor e acreditar em tudo o que essa mulher maligna lhe disser?
Recebi vários relatos de filhos que como eu tiveram madrastas más. Essa mulheres fizeram de tudo para acabar com a vida de seus enteados e algumas tiveram o pai como cúmplice passivo dessa mulher. Escutavam o filho reclamar, mas estavam cegos e aceitavam apenas as condições impostas pela madrasta. E o pior, debochavam dos filhos e os deixavam sem esperanças de uma vida melhor.
Você, PAILEGAL, não pode escolher a sua segunda esposa e simplesmente introduzí-la dentro da sua casa expondo seus filhos. Essa mulher não pode querer mudar os hábitos da casa, os afazeres domésticos, e outras situações que são habituais. O filhos não podem ser obrigados a aceitar essa mulher apenas porque você a escolheu.
Escolha alguém que aceite o seu filho, pois ele já estava na sua vida antes dela. Planeje bem o dia de apresentá-la. Diga o quanto você está feliz desde que a conheceu e que fará de tudo para que o relacionamento de todos seja muito bom. Diga que ela tem boas intenções, que quer acertar e ser uma boa madrasta. Se você não puder sustentar financeiramente uma nova família, por ainda ser responsável por vários gastos de seu filho do primeiro casamento, preocupe-se em se casar com uma mulher já estruturada, que possa lhe ajudar nos novos gastos. Você provavelmente terá novos filhos, mas não poderá esquecer-se das suas obrigações de pai com o filho do casamento anterior. Obrigações financeiras e emocionais. Os filhos sempre precisam dos pais. Não é porque atingem a maioridade que se tornam independentes emocional e financeiramente.
O dinheiro dado a um filho não é apenas para cumprir uma obrigação em juizo. Depois que o filho cresce também precisa de dinheiro. Mesmo que trabalhe pode um dia precisar de uma ajuda extra, um socorro e isso não significa que seja um vagabundo como poderia dizer uma madrasta sem bom senso . Observe bem as atitudes de seu filho. É você quem deve avaliar a situação e não a sua segunda esposa. Normalmente escuto relatos de enteados que sofrem pois vêm a segunda família do pai melhor estruturada financeiramente. Esse pai poderia estar ajudando, mas limita-se a dizer que não pode ajudar a pagar a faculdade do filho. Esse mesmo filho porém, verá um dia o meio-irmão mais novo se formar com louvor. Tudo bem que algumas vezes a madrasta é independente financeiramente e pode suprir os gastos e supérfluos que a mãe não pode, mas a maioria das madrastas dos relatos que chegam a mim, não trabalham.
Esse pai assumiu uma nova família sem nem poder cobrir os gastos dos filhos do primeiro casamento. E também se ausenta, moral e afetivamente. Dá prioridade ao novo relacionamento e já não dá mais atenção para as problemas dos primeiros filhos.
Temos também ex-esposas que abusam. Não usam o dinheiro da pensão para os gastos com o filho e outras situações erradas. O pai também deve preocupar-se e observar se algo falta a criança por omissão da mãe e se preciso for, deve avisar aos órgãos competentes.
Quando a criança estiver em sua casa é fundamental que você seja presente. Mesmo que seja apenas um final de semana deve haver regras, limites e rotina para essa criança. Horário certo para comer, para tomar banho, para brincar ou assistir televisão. A criança deve saber se pode ou não colocar os pés no sofá, se pode andar de meia pela casa, se pode comer chocolate o dia inteiro, etc… Lembre-se que um dia o seu filho pode precisar ou querer morar em sua casa e a escolha não pode ser feita porque lá ele não precisa tomar banho. Se a rotina da sua casa for diferente da casa da mãe, não há nenhum problema. A criança aprende a seguir as diferentes regras com tranqüilidade, desde que essas sejam organizadas e impostas pelo pai.
Combine com a sua nova companheira quais são as regras adequadas a vocês e depois você deve dizê-las ao filho. Quando a madrasta disser que está na hora de tomar banho, a criança vai se lembrar que o pai assim deseja também e a obedecerá. Se a madrasta chegar com uma ordem nova provavelmente a criança não aceitará ser mandada pela madrasta e dirá que ela não é sua mãe.
Muitas vezes o pai sente-se culpado pela separação e quer compensar o filho deixando que ele faça tudo o que quiser. Uma criança que cresce sem limites encontrará muitas dificuldades na vida adulta. A criança sente-se amada e segura quando vive em um lar com limites. Sabe que se preocupam com ela. Portanto PAILEGAl, você também é responsável por educar o seu filho, não apenas a mãe.
Lembre-se: Não traga para dentro da sua casa um inimiga para os seus filhos. Você tem o direito e deve refazer a sua vida, casar-se novamente, mas não pode acabar com a vida de uma criança. Prepare o encontro, o ambiente, faça de tudo para que a harmonia familiar seja preservada. Use o bom senso, entenda a criança se essa estiver arredia, malcriada. Ela está passando por conflitos, não queria que os pais se separassem e quer menos ainda que a esperança dos pais reatarem desapareça, pois sente que isso pode acontecer com a chegada dessa mulher.
Muitas vezes o relacionamento madrasta\enteado se desgasta e acaba pela total falta de apoio e participação do pai. Boa sorte nessa empreitada!
Recebi vários relatos de filhos que como eu tiveram madrastas más. Essa mulheres fizeram de tudo para acabar com a vida de seus enteados e algumas tiveram o pai como cúmplice passivo dessa mulher. Escutavam o filho reclamar, mas estavam cegos e aceitavam apenas as condições impostas pela madrasta. E o pior, debochavam dos filhos e os deixavam sem esperanças de uma vida melhor.
Você, PAILEGAL, não pode escolher a sua segunda esposa e simplesmente introduzí-la dentro da sua casa expondo seus filhos. Essa mulher não pode querer mudar os hábitos da casa, os afazeres domésticos, e outras situações que são habituais. O filhos não podem ser obrigados a aceitar essa mulher apenas porque você a escolheu.
Escolha alguém que aceite o seu filho, pois ele já estava na sua vida antes dela. Planeje bem o dia de apresentá-la. Diga o quanto você está feliz desde que a conheceu e que fará de tudo para que o relacionamento de todos seja muito bom. Diga que ela tem boas intenções, que quer acertar e ser uma boa madrasta. Se você não puder sustentar financeiramente uma nova família, por ainda ser responsável por vários gastos de seu filho do primeiro casamento, preocupe-se em se casar com uma mulher já estruturada, que possa lhe ajudar nos novos gastos. Você provavelmente terá novos filhos, mas não poderá esquecer-se das suas obrigações de pai com o filho do casamento anterior. Obrigações financeiras e emocionais. Os filhos sempre precisam dos pais. Não é porque atingem a maioridade que se tornam independentes emocional e financeiramente.
O dinheiro dado a um filho não é apenas para cumprir uma obrigação em juizo. Depois que o filho cresce também precisa de dinheiro. Mesmo que trabalhe pode um dia precisar de uma ajuda extra, um socorro e isso não significa que seja um vagabundo como poderia dizer uma madrasta sem bom senso . Observe bem as atitudes de seu filho. É você quem deve avaliar a situação e não a sua segunda esposa. Normalmente escuto relatos de enteados que sofrem pois vêm a segunda família do pai melhor estruturada financeiramente. Esse pai poderia estar ajudando, mas limita-se a dizer que não pode ajudar a pagar a faculdade do filho. Esse mesmo filho porém, verá um dia o meio-irmão mais novo se formar com louvor. Tudo bem que algumas vezes a madrasta é independente financeiramente e pode suprir os gastos e supérfluos que a mãe não pode, mas a maioria das madrastas dos relatos que chegam a mim, não trabalham.
Esse pai assumiu uma nova família sem nem poder cobrir os gastos dos filhos do primeiro casamento. E também se ausenta, moral e afetivamente. Dá prioridade ao novo relacionamento e já não dá mais atenção para as problemas dos primeiros filhos.
Temos também ex-esposas que abusam. Não usam o dinheiro da pensão para os gastos com o filho e outras situações erradas. O pai também deve preocupar-se e observar se algo falta a criança por omissão da mãe e se preciso for, deve avisar aos órgãos competentes.
Quando a criança estiver em sua casa é fundamental que você seja presente. Mesmo que seja apenas um final de semana deve haver regras, limites e rotina para essa criança. Horário certo para comer, para tomar banho, para brincar ou assistir televisão. A criança deve saber se pode ou não colocar os pés no sofá, se pode andar de meia pela casa, se pode comer chocolate o dia inteiro, etc… Lembre-se que um dia o seu filho pode precisar ou querer morar em sua casa e a escolha não pode ser feita porque lá ele não precisa tomar banho. Se a rotina da sua casa for diferente da casa da mãe, não há nenhum problema. A criança aprende a seguir as diferentes regras com tranqüilidade, desde que essas sejam organizadas e impostas pelo pai.
Combine com a sua nova companheira quais são as regras adequadas a vocês e depois você deve dizê-las ao filho. Quando a madrasta disser que está na hora de tomar banho, a criança vai se lembrar que o pai assim deseja também e a obedecerá. Se a madrasta chegar com uma ordem nova provavelmente a criança não aceitará ser mandada pela madrasta e dirá que ela não é sua mãe.
Muitas vezes o pai sente-se culpado pela separação e quer compensar o filho deixando que ele faça tudo o que quiser. Uma criança que cresce sem limites encontrará muitas dificuldades na vida adulta. A criança sente-se amada e segura quando vive em um lar com limites. Sabe que se preocupam com ela. Portanto PAILEGAl, você também é responsável por educar o seu filho, não apenas a mãe.
Lembre-se: Não traga para dentro da sua casa um inimiga para os seus filhos. Você tem o direito e deve refazer a sua vida, casar-se novamente, mas não pode acabar com a vida de uma criança. Prepare o encontro, o ambiente, faça de tudo para que a harmonia familiar seja preservada. Use o bom senso, entenda a criança se essa estiver arredia, malcriada. Ela está passando por conflitos, não queria que os pais se separassem e quer menos ainda que a esperança dos pais reatarem desapareça, pois sente que isso pode acontecer com a chegada dessa mulher.
Muitas vezes o relacionamento madrasta\enteado se desgasta e acaba pela total falta de apoio e participação do pai. Boa sorte nessa empreitada!