Monografias

PESQUISAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS COM FILHOS DE PAIS SEPARADOS

PESQUISA DO Dr. EVANDRO LUIZ SILVA , psicoterapeuta


Respeito a opinião dos profissionais que são contrários a guarda compartilhada.

No entanto, do ponto de vista psicológico, o referencial que a criança não deve perder é em relação aos pais e não ao lar. A criança tem condições para criar vínculos com dois lares, e o faz muito bem.

Não afirmo isso só pela teoria, mas principalmente pela prática em consultório com crianças filhas de pais separados bem como pela pesquisa que desenvolvo. Nesta, entrevistei vários pais e realizei sessões lúdicas com os filhos. As que possuem uma única casa, ficam afastadas de um dos pais por muito mais tempo, e por mais freqüentes que sejam os contatos, perdem muito da relação, desenvolvendo vários sintomas. Já as que vivem com ambos os pais, em duas casas, conseguem se sair muito bem, criando vínculos positivos. Quanto às relações sociais, esses vínculos não são alterados, pois continuam estudando no mesmo colégio, freqüentando o mesmo clube etc.

Contrariamente ao que os opositores desse modelo de guarda afirmam, ampliam-se os vínculos das crianças, em face de vizinhos de ambas as casas.

Não acho que a Guarda Compartilhada com altenância de casas, seja a melhor solução em todos os casos.

Alguns pareceres que faço são pela guarda monoparental. Acho que é muito singular cada situação.

O que não concordo é com opiniões divorciadas da prática. Muitas falas, pareceres e artigos são meros “achismos”, não comprovados por pesquisas, práticas clínicas e teorias, o que acaba por perpetuar decisões que de modo algum atendem as necessidades dos menores envolvidos. Evandro Luis Silva



VEJAMOS AGORA, AS CONCLUSÕES QUE CHEGARAM AS PESQUISAS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS SOBRE A GUARDA ALTERNADA , GUARDA COMPARTILHADA E GUARDA MONOPARENTAL, DAS SEGUINTES CONCEITUADAS INSTITUIÇÕES.

Children Right Council,
University of New York,
University of Washington,
University of California,
University of San Francisco,
University of Pennsylvania,
University of South Dakota, e outras organizações não governamentais de psicologia americanas e européias.

M.R. Patrician interrogou 90 pais sobre como uma situação desigual nos direitos parentais poderia instigar o conflito. A guarda conjunta (compartilhada física e a alternada), foi aceita como sendo elemento para encorajar a cooperação e desencorajar interesses próprios. A guarda monoparental, para ambos os pais, foi aceita como encorajadora de estratégias de persuasão baseadas em punição. A desigualdade nos direitos parentais foi encontrada como sendo inibidora da cooperação entre ambos os pais.(The effects of legal child-custody status on persuasion strategy choices and communication goals of fathers / Doctoral thesis 1984 University of San Francisco. UMI No. 85-14995).

E.E. Maccoby, R.H. Mnoodin and C.E. Depner interrogou mães com guarda compartilhada dos filhos, e concluiu em seus estudos que elas apresentaram-se mais satisfeitas, quando comparadas com mães que detinham a guarda simples. (Post-divorce families; Custodial arrangements compared / Behavioral Sciences and the law, v.4,p.169-183,1986).

V.Shiller entrevistou meninos com idades entre 6 e 11 anos, e com ambos os pais. Foi constatado que grupos de meninos de guardas conjuntas são melhores ajustados que grupos de meninos de guardas simples maternais. (joint versus maternal families with latency age boys: Parent characteristics and child adjustment / American Journal of Orthopsychiatry, v.56,p.486-9, 1986).

G.M. Bredefeld em sua pesquisa, concluiu que crianças de guardas conjuntas e de guarda monoparental se ajustaram bem ao novo casamento de seus pais, sem diferenças significativas. No entanto os pais de guardas conjuntas expressaram maior satisfação com seus filhos e desfrutaram melhores seus momentos de privacidade com seus novos companheiros. Crianças de guardas monoparentais relataram que viam cada vez menos freqüentemente seus pais não residentes após o novo casamento de suas mães, o que não aconteceu no caso de guarda conjuntas. ( Joint Custody and Remarriage: its effects on marital adjustment and children / Doctoral thesis. California School of Professional Psychology, Fresno UMI. No.85-10926).

B.H. Granite concluiu em seus estudos que pais em casos de guardas monoparentais (maternal e parental), foram detectados como utilizando técnicas de pressão psicológica para controlar as crianças, induzindo à culpa. Contudo, em casos de guarda compartilhada e alternada a percepção das crianças era tal, que estas técnicas eram raramente utilizadas. Idade das crianças entre 9 e 12 anos, 15 guardas conjuntas, 15 guardas maternais, 15 guardas paternais. (An investigation of the relationships among self-concept, parental behaviors, and the adjustment of children in different living arrangements following a marital separation and/ or divorce / Doctoral thesis 1985. University of Pennsylvania, Philadelphia. UMI.No.85-23424).
D.B.Cowan comparou 20 guardas compartilhadas e 20 guardas monoparentais maternais. As crianças de guardas compartilhadas apresentaram melhor relacionamento com suas mães do que as crianças de guarda monoparental maternal. Na observação das crianças sob a guarda monoparental constatou-se que quanto maior o tempo de visitação do pai não residente, mais as crianças aceitavam os pais e mais ajustadas eram. ( mother custody versus Joint Custody: childrens parental relationship and adjustment / Doctoral thesis 1982. University of Washigton. UMI No. 82-18213.
D.A.Luepnitz estudou a guarda monoparental e a guarda compartilhada física. As crianças de guarda monoparental demonstraram insatisfação com a quantidade de visitas que recebiam, enquanto as crianças de guarda alternada demonstravam satisfação com as companhias de ambos os pais. A qualidade da relação pai-filho foi constatada como sendo melhor no caso da guarda alternada. ( maternal, paternal and joint custody. A study of families ater divorce / Doctoral thesis 1980. State University of New york at Buffalo UMI No. 80-27618).
E.G.Pojam comparou crianças na idade entre 5 e 13 anos. Meninos de guarda alternada eram significativamente melhores ajustados que meninos de guardas monoparentais. Comparando meninos de todos os grupos, meninos de guardas alternadas podem ser considerados meninos de famílias felizes. ( emotional adjustment of boys in sole and joint custody compared with adjustment of boys in happy and unhappy marriages / Doctoral thesis 1982. Califórnia Graduate Institute. UMI No. Desconhecido).
B.Welsh-Osga comparou crianças em famílias intactas, crianças em guardas conjuntas e monoparentais, com idades entre 41/2 e 12 anos. Crianças de guardas compartilhadas apresentaram maior satisfação com o tempo gasto com os pais. Pais de guarda compartilhada física eram mais envolvidos com seus filhos. (Estes pais de guardas compartilhadas físicas sentiam suas responsabilidades de pais com menos sobrecarga). As crianças dos quatro grupos (famílias intactas, guarda alternada, guarda compartilhada, e guarda monoparental), apresentaram-se igualmente ajustadas às suas peculiaridades ( The effects of custody arrangements on children of divorce / Doctorial thesis 1981. University of South Dakota. UMI No. 826914).
S.A Nunam comparou 20 casos de guarda conjunta (alternada e compartilhada), entre crianças de 7 e 11 anos com 20 casos de guarda monoparental (mesma faixa de idade). Todas as famílias tinham pelo menos dois anos de separação ou divórcio. Crianças de guarda compartilhada apresentaram ego e superego mais forte e maior auto-estima que as crianças de guarda monoparental. As crianças de guarda compartilhada também apresentaram menor excitabilidade e menos impaciência. Para crianças que tinham menos de 4 anos na época da separação, esta diferença foi menor. (Joint custody versus single custody effects on child development / Doctorial thesis 1980. California School of professional Psychology, Berkeley, UMI NO. 81-10142).
E.B. Karp comparou crianças entre 5 e 12 anos de idade foram estudadas no período após a separação. Meninos e meninas de guarda monoparental apresentaram mais envolvimento negativo com seus pais do que em guardas conjuntas. Também foi observada maior rivalidade entre irmãos durante as visitações nos casos de guarda monoparental. Meninas em casos de guardas conjuntas apresentaram significativo aumento de auto-estima comparado com casos de guarda monoparental.(children’s adjustment in joint and single custody: An empirical study /Doctoral thesis 1982. California school of professional psychology, Berkeley. UMI No. 83-6977).

J.A. Livingston fez estudos comparativos com crianças sob guarda alternada, guarda monoparental e guarda compartilhada em que o pai ou a mãe tinha alguma predominância. Crianças de guarda conjunta (compartilhada e alternada) apresentaram melhor ajuste que crianças de guarda monoparental.(Children after divorce: A psychosocial analysis of the effects of custody on self esteem. / Doctoral thesis 1983. University of Vermont. UMI No. 983-26981).


M.B. Isaacs, G.H. Leon and M. Kline estudaram crianças de 5 grupos diferentes de regime de guarda. Na avaliação de como as crianças vêm a importância dos membros da família, as crianças de guarda monoparental foram 3 vezes mais omissas com relação a um dos pais do que crianças de guarda conjunta. ( Family Process, v. 26,p.101-110,1987).

S.A. Wolchik, S.L. Braver and I.N. Sandler detectaram em suas pesquisas que a auto-estima de crianças de guardas compartilhadas foi maior. Crianças de guardas conjuntas apresentaram significativamente maior número de experiências positivas do que crianças de guarda monoparental maternal. (J. of Clinical Child Psychology Vol.14, p.5-101985)

F.S. Williams estudou situações de alto-risco e alto conflito. Constatou que crianças de guarda monoparental maternal correm maior risco de serem seqüestradas pelos pais ou sofrerem danos físicos. (American Bar Association, Family Law, August 1987).
V.Shiller comparou 20 meninos de guardas conjuntas com 20 meninos de mesma idade de guarda monoparental. Diversos testes foram utilizados. Meninos de guarda conjunta apresentaram melhor ajustamento que meninos de guarda simples. (Doctoral thesis 1984. The wright Institute Graduate School of Psychology, Berkeley. UMI No. 84-17931).
Children´s Right Council (Conselho de direito das Crianças).
Mais de ¼ das crianças americanas, (aproximadamente 17 milhões), não vivem com seus pais.
Meninas sem um pai em suas vidas tem 21/2 vezes mais propensão a engravidarem na adolescência e 53% mais chances de cometerem suicídio.
Meninos sem um pai em suas vidas têm 63% mais de chances de fugirem de casa e 37% mais chances de usarem drogas.
Meninos e meninas sem pai, tem 2 vezes mais chance de abandonarem a escola, 2 vezes mais chances de acabarem na cadeia e aproximadamente 4 de necessitarem de cuidados profissionais para problemas emocionais ou de comportamento(“HSS Press release, Friday, March 26, 1999. _Departamento de Serviços Humanos e Sociais do Governo dos Estados Unidos").


DESVANTAGENS DA GUARDA MONOPARENTAL OU GUARDA ÚNICA SOBRE AS CRIANÇAS E OS PAIS.
De acordo com as pesquisas qualitativas acima, podemos então resumir as seguintes conclusões:
• As crianças perdem muito da qualidade da relação com o pai não residente, desenvolvendo vários sintomas. (Ver pesquisa: Drº Evandro Luiz Silva)
• Crianças de 7 e 11 anos têm ego e superego mais fraco e menor auto estima do que as crianças de guarda compartilhada física. (Ver pesquisa: Califórnia School of Professional Psychology, Fresno 85-10913).
• Meninas têm menor auto-estima. (Vide pesquisa: Califórnia school of professional psychology, Berkeley. 83-6977).
• Meninos de 5 a 13 anos são mais desajustados . (Califórnia Graduate Institute e American Journal of Orthopsychiatry, v.56,p.486-9,1986)
• As crianças são menos ativas. (Vide pesquisa: The wright Institue Graduate School of Psychology of Berkeley 84-17931).
• As crianças apresentam mais excitabilidade e tem mais impaciência. (Vide pesquisa: Califórnia School of Professional Psychology, Fresno 81-10142).
• Meninos não são tão felizes quanto aos de famílias intactas. (Vide pesquisa: Califórnia Graduate Institute nºdesconhecido).
• Se apresenta maior rivalidade entre irmãos durante as visitações dos pais.(vide em: Califórnia School of professional Psychology Berkeley 83-6977).
• Quanto menor o tempo de visitação do pai não residente , mais as crianças rejeitavam o pai e mais desajustadas eram. (Vide pesquisa: University of Washington 82-18213
• Considerada pelos próprios pais como elemento encorajador de estratégias de persuasão baseadas em punição. ( Vide pesquisa: University of San Francisco. 85-14995).
• Campo fértil para a utilização de técnicas de pressão psicológica para controlar as crianças, induzindo a elas culpa. (Vide pesquisas: Universidade da Pennsyilvania de nº85-23424).
• Em situações de separações com alto grau de litígio, as crianças correm maior risco de serem seqüestradas pelos pais ou sofrerem agressões.(Vide pesquisa: American Bar Association,Family law, August 1987)
• As famílias submetidas Ao modelo de guarda monoparental são comumentes dependentes da tutela da Vara de família.(Vide pesquisa: American Bar Association Family Law, August 1987 ).
• As crianças apresentam pior relacionamento com suas mães. ( Vide pesquisas: University of Washington 82-18213).
• As crianças demonstram insatisfação com a quantidade de visitas recebidas pelo pai não residente. (Vide Pesquisas: Universidade estadual de New York 80-27618).
• A qualidade da relação pai-filho é inferior. (Ver pesquisa:University of New York 80-27618).
• As crianças apresentam menos satisfação com o tempo gasto com os pais.(vide pesquisa: University of South Dakota 82-6914).
• As crianças perdem o contato com o seu pai. (Vide pesquisa: Califórnia School of Professional Psychology, Fresno 85-10923).
• Crianças entre 5 e 12 anos apresentam maior envolvimento negativo com os pais , no período logo após a separação.(Vide pesquisa: Califórnia School of professional Psycology, Berkeley, 83-6977).
• As crianças são 3 vezes mais omissas em relação a avaliação da importância dos membros da família paterna ou materna, dependendo de quem é a guarda.(Vide pesquisa: Family process, v.26,p.101-110,1987





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VANTAGENS DA GUARDA COMPARTILHADA FÍSICA PARA AS CRIANÇAS
(com alternância de casas)
De acordo com as pesquisas qualitativas acima, podemos resumir as seguintes conclusões:

• As crianças criam vínculos positivos na casa de ambos os pais, convivendo com ambos de forma muito boa (Ver pesquisa: DrºEvandro Luiz Silva)
• As relações sociais das crianças não são alteradas em conseqüência da criança conviver em duas casas distintas, pois continuam estudando no mesmo colégio, freqüentando o mesmo clube, etc., (Ver pesquisa: Drº Evandro Luiz Silva)
• Amplia-se os vínculos da criança em face dos vizinhos das residências de ambos os pais.( Ver pesquisa: Drº Evandro Luiz Silva)
• A qualidade da relação pai-filho é superior no caso da guarda compartilhada física.(Vide pesquisa: Universidade de New York 80-27618).
• Crianças de 7 a 11 anos de idade têm ego e superego mais forte e maior auto estima que as crianças de guarda monoparental. (Escola de Profissionais de Psicologia da Califórnia 81-10142)
• As crianças apresentam menos excitabilidade e menos impaciência. (Vide pesquisa: Escola de Profissionais da Psicologia da Califórnia 81-10142).
• As crianças apresentam maior satisfação com o tempo gasto com os pais. (Vide pesquisa: Universidade de South Dakota 82-6914).
• As crianças apresentam melhor relacionamento com suas mães.(Vide pesquisas: Universidade de Washington 82-18213).
• Meninos de 5 a 13 anos são mais ajustados. (Vide pesquisa: Instituto de Graduação da California , e American Journal of Orthopsychiatry, v.56,p.486-9,1986).
• Meninos são tão felizes quanto os de famílias intactas. ( Vide pesquisa: Instituto de Graduação da Califórnia).
• Meninas têm auto-estima maior. (Vide pesquisa: Escola de profissionais de psicologia da Califórnia 83-6977).
• As crianças são mais ativas. (Vide pesquisa: The Wright Institute Graduate School of Psychology of Berkeley 84-17931).
• Não perdem o contato com seus pais, não se sentem abandonados. ( Vide pesquisa: California School of Professional Psychology, Fresno 85-10923).
• Técnicas de manipulação e alienação parental são raramente utilizadas e sendo, o poder de percepção das crianças entre 9 e 12 anos a tornam ineficazes. (Universidade da Pennsylvania 85-23424).





VANTAGENS DA GUARDA COMPARTILHADA FÍSICA PARA O GENITOR VARÃO
(com alternância de casas)
De acordo com as pesquisas qualitativas acima, podemos resumir as seguintes conclusões:

• A qualidade da relação pai-filho é superior no caso da guarda compartilhada.(Vide pesquisa: Universidade de New York 80-27618).
• Não perdem o contato com seus filhos. ( Vide pesquisa: California School of Professional Psychology, Fresno 85-10923).
• Ambos os pais são mais envolvidos com o seu filho. (Vide em pesquisas: Universidade de South Dakota 82-6914).
• As crianças apresentam maior satisfação com o tempo gasto com ambos os pais. (Vide pesquisa: Universidade de South Dakota 82-6914).
• Os pais têm maior satisfação com seus filhos. ( Vide pesquisa: California School of professional Psychology, Fresno 85-10926).
• A guarda compartilhada é reconhecida pelos próprios pais como sendo elemento para encorajador a cooperação e desencorajador interesses próprios. (Vide pesquisa: Universidade de San Francisco 85-14995).
• Técnicas de manipulação e alienação parental são raramente utilizadas pelos pais e sendo, o poder de percepção das crianças entre 9 e 12 anos as tornam ineficazes. (Universidade da Pennsylvania 85-234240.
• Ambos os pais desfrutam melhores momentos de privacidade com seus novos companheiros. ( Vide pesquisa: California School of Professional Psychology, Fresno 85-10923).
• Ambos os pais sentem suas responsabilidades em relação aos filhos com menos sobrecarga. (Vide em pesquisas: Universidade de South Dakota 82-6914).





VANTAGENS DA GUARDA COMPARTILHADA FÍSICA PARA AS MÃES
(com alternância de casas)
De acordo com as pesquisas qualitativas acima, podemos resumir as seguintes conclusões:

• Ambos os pais desfrutam melhores momentos de privacidade com seus novos companheiros. (Vide pesquisa: California School of Professional Psychology, Fresno 85-10923).
• Ambos os pais sentem suas responsabilidades em relação aos filhos com menos sobrecarga (Vide em pesquisas: Universidade de South Dakota 82-6914).
• As crianças apresentam melhor relacionamento com suas mães.(Vide pesquisas: Universidade de Washington 82-18213).
• As mães são mais satisfeitas. ( Vide Pesquisa: American Association of Science, Philadelphia, May 1985)
• A guarda compartilhada física ou legal é reconhecida pelos próprios pais como sendo elemento para encorajador a cooperação e desencorajador de interesses próprios. (Vide pesquisa: Universidade de San Francisco 85-14995).
• As crianças apresentam maior satisfação com o tempo gasto com ambos os pais. (Vide pesquisa: Universidade de South Dakota 82-6914).
• Ambos os pais são mais envolvidos com o seu filho. (Vide em pesquisas: Universidade de South Dakota 82-6914).
• Técnicas de manipulação e alienação parental são raramente utilizadas pelos pais e sendo, o poder de percepção das crianças entre 9 e 12 anos as tornam ineficazes. (Universidade da Pennsylvania 85-234240.



Prof. Dr Psicoterapeuta Evandro Luiz Silva ( Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)

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