PESQUISA GUARDA CONJUNTA X GUARDA MONOPARENTAL
Jornal de Psicologia da Familia Copyright 2002 por The American Psychological Association, Inc.
2002, Vol. 16, No. 1, 91-102 0893-3200/02/S5.00 DOI : 10.1037/0893-3200.16.1.91
A Adaptação da criança na Guarda Conjunta versus a Guarda Mono-Parental
Arranjos : Revista Meta-Analítico
Robert Bausermann
AIDS Administração/Departamento de Saúde e Higiene Mental
Esta pesquisa não foi feita como parte de deveres oficiais com o Departamento de Maryland de Saúde e Higiene Mental nem sob seus auspícios.
A correspondência referente a este artigo deve ser endereçada a Robert Bauserman, AIDS Administration/Department of Health and Mental Hygiene, 500 North Calvert Street, Baltimore, Maryland 21202. E-mail : Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
O autor meta-analisou estudos comparando a adaptação da criança em guarda conjunta (fisica ou legal), com aranjos de guarda mono-parental, incluindo comparações com guarda paterna e famílias íntatas aonde possível. As crianças em guarda conjunta (fisica ou legal) eram melhor ajustadas que crianças em guarda mono-parental, mas não diferente com esses em famílias intatas. Ajustes mais positivos de crianças em guarda conjunta seguraram para comparações separadas de adaptação geral, relacionamentos familiares, auto-estima, adaptação emocional e comportamental, e adaptação especificamente ligada a divorcio. Os pais em guarda conjunta relataram menos conflitos ligados ao passado e ao dia-a-dia que fizeram pais de guarda mono-parental, mas isto não explicou a melhor adaptação das crianças em guarda conjunta. Os resultados são consistentes com a hipótese que a guarda conjunta pode ser vantajosa para crianças em alguns casos, possivelmente por facilitar continuo envolvimento positivo com ambos os pais.
A evidência da pesquisa claramente demonstrou que, em média, crianças de famílias divorciadas não são tão bém ajustados como esses em famílias íntatas, embora esta desvantagem relativa não necessariamente implica níveis clínicos de mão ajuste (Amato & Keith, 1991b; Guidubaldi & Perry, 1985). A guarda conjunta, um arranjo que envolve a guarda fisica e/ou legal de crianças seguindo o divórcio de seus pais, aumentou em popularidade como uma opção em divórcio desde os anos 1970, com muitos estados agora tindo uma preferência ou uma presunção para a guarda conjunta legal (Bender, 1994). Um debate contínuo entre proponentes e oponentes da guarda conjunta continuou desde os anos 1970, com varios pesquisadores e autores expressando ambos oposição forte (e g., Goldstein, Freud, & Solnit, 1973; Kuehl, 1989) e forte apoio (e g., Bender, 1994; Romano & Haddad, 1978). Os argumentos a favor da guarda conjunta freqüentemente focalizaram nos benefícios para a criança mantendo relações com ambos os pais. Em contraste, oponentes argumentaram que a guarda conjunta rompe a estabilidade necessária numa vida de criança e pode dirigir a prejudicar por expor crianças aos conflitos contínuos dos pais.
Uma variedade de perspectivas teóricas foi proposta para explicar os elos entre divórcio e adaptação de criança (Hetherington, Bridges, & Insabella, 1998); características individuais da criança que poderia aumentar a vulnerabilidade a um mão ajuste; a mudança na composição familiar e os possiveís efeitos negativos da ausência do pai na situação típica da guarda materna; o stress econômico e os problemas aumentados mudando de um lar com dois pais para um lar uniparental; efeitos de angústia parental sobre a criança; e mudanças em processos familiares tal como conflito e expressão de emoção. Buchanan, Maccoby, e Dornbusch (1996) classificaram os fatores afeitando o ajuste das crianças pos-divorcio em três categorias: perda de um pai, conflito interparental, e cuidado parental diminuído (em que a qualidade dos cuidados do pai tendo a guarda deteriora, tipicamente durante os primeiros 2 anos depois do divórcio).
Numa análise de vários amostras nacionais de grande escala, McLanahan (1999) descobriou que a ausência do pai por causa do divorcio é associado com menos resultados na escola tanto para meninos como meninas, mais desprendimento do mercado de trabalho (i.e., desemprego) para meninos, e gravidez prematuras para meninas. O impacto de ausência do pai pareceu ser mediado por vários variaveis, incluindo perda de recursos parental (menos envolvimento e supervisão), perda de recursos financeiros, e perda de recursos da comunidade (a rede mais ampla de envolvimento social, interação, e apoio obtido por cada pai).
Numa meta-análise de 63 estudos do papel dos pais não residentes no bem-estar das crianças, Amato e Gilbreth (1999) encontraram a autoridade parental e sentimentos de proximidade entre pai e criança como relacionado ao bem-estar. Além do pagamento de suporte a criança, a autoridade educativa do pai era o predictor mais consistente dos resultados, incluindo resultados na escola, problemas de externalisação (comportamental), e problemas de internalisação (emocional).
Notavelmente, a guarda conjunta (e particularamente a guarda conjunta física) é pertinente para muitos assuntos levantados por Buchanan e al. (1996), Amato e Gilbreth (1999), Hetherington e al. (1998), e McLanahan (1999). Por exemplo, contínuo e freqüente acesso a ambos os pais podem mitigar os efeitos potenciais da ausência parental como visto em lares de guarda mono-parental, e acesso aos lares e recursos de ambos os pais podem reduzir o estresse econômico e desvantagems para a criança. Por outro lado, como críticos da guarda conjunta anotaram, contatos contínuos e de perto com ambos os pais podem expor a criança a conflitos contínuos.
Assim, a pesquisa sobre guarda e adaptação precisa examinar não só as diferenças de adaptação através diferente tipos de guarda, mas também como os fatores identificados aqui podem ser ligados a qualquer diferenças de adaptação encontradas. É importante reconhecer que tais comparações não podem estabelecer uma relação de causalidade entre a guarda conjunta e a guarda mono-parental para a adaptação da criança, porque tal pesquisa é necessariamente relational antes de ser experimental por natureza. Entretanto, ainda seria possível identificar qual tipo de guarda (se qualquer) é associado com melhor adaptação em áreas diferentes, e quais variaveis aparecem moderar qualquer relacionamento encontrado.
Durante os ultimos 20 anos, um grupo crescente de pesquisadores de evidência na adaptação de crianças em ambos tipos de guardas se-desenvolveu, e alguns compararam especificamente a adaptação da criança nos sistemas de guarda conjunta e de guarda mono-parental (e g., Johnston, 1995; Twaite & Luchow, 1996). Estes pesquisadores apresentaram conclusões que diferam : alguns argumentaram que a literatura de pesquisa inequivocamente apoia a guarda conjunta (Bender, 1994); outros argumentaram que variaveis tal como conflito parental são mais importante que os aranjos da guarda em determinar resultados futuros da criança (Twaite & Luchow, 1996) e que a guarda conjunta é possívelmente imprópria em situações de alto conflito (Johnston, 1995). Ainda outros apresentaram resultados misturados em que nenhum arranjo de guarda pode ser considerado como preferencial (Kelly, 1993). Estes autores conduziram estudos da literatura tradicional narrativa que tenta organizar e fazer sentido com uma literatura para informar dos resultados de um número de estudos relevantes, anotando resultados significativos e não significativos, e formando impressões holísticas da literatura estudada.
Entretanto, tais revisões estão sujeitas a um número de problemas potenciais : citação seletiva de estudos; informar resultados consistente com a linha da perspectiva do pesquisador, combinando com minimisação ou não mencionar resultados inconsistentes; focalizar em importância estatística antes que na magnitude do relacionamento entre as variaveis; e não examinar as características do estudo como moderadores dos resultados (Johnson, 1989; Rosenthal, 1984).
Neste estudo, uma meta-análise da adaptação da criança nas situações de guarda mono-parental e de guarda conjunta foi conduzida para evitar alguns problemas do estudo da literatura tradicional e para integrar o maximo que possível da literatura relevante. Estudos meta-analíticos integram a literatura de pesquisa de um modo mais sistemática e mais quantitativa que os estudos tradicionais narrativos (Rosenthal, 1984) por converter varios resultados estatísticos num comum métrico do tamanho do efeito tal como Cohen (1988)d e sistematicamente examinar o efeito das qualidades de vários estudos sobre a magnitude do efeito.
O objetivo deste estudo era localizar e meta-analiticamente integrar relatórios de adaptação da criança comparando crianças em guarda conjunta (legal e/ou física) e em guarda mono-parental seguindo o divórcio. Baseado nos argumentos avançados a favor da guarda conjunta (e.g.,Bender, 1994), a literatura demonstrando dificuldades de adaptação para crianças nas famílias de guarda mono-parental quando comparado com crianças em famílias íntatas (e g., Amato & Keith, 1991b; Guidubaldi & Perry, 1985), e o relevância de relacionamentos continúos com ambos os pais com perspectivas teóricas na adaptação da criança no divórcio (e g., Hetherington e al., 1998), a hipótese foi que na média as crianças em guarda conjunta poderião demonstrar melhor adaptação que crianças em arranjos de guarda mono-parental.
Embora a hipótese sugerida (e hipóteses subsequentes) é direcional, todos testes estatísticas foram baseadas em probabilidades apropriadamente conservadoras de dois niveis. Como anotado previamente, a guarda conjunta não pode ser provada para ser o fator causal em qualquer tal diferença. Entretanto, tal resultado seria consistente com sugestões que, por proporcionar um relacionamento contínuo e por perto com ambos os pais de certa maneira não possível em arranjos de guarda mono-parental que realça visitas limitadas com os pais que não tem a guarda, a guarda conjunta pode trabalhar para superar as dificuldades para a criança potencialmente causadas pela ausência parental, o estresse econômico, o desvantagem socio-econômico, e as mudanças em processos familiares que podem acompanhar o divórcio. Exposição aos conflitos parentais potencialmente pode ser maior nos arranjos de guarda conjunta em comparação a guarda mono-parental, e por consequência reduzir alguns desses possíveis benefícios, mas isto é um assunto que pode ser examinado empiricamente.
Porque a maioria de arranjos de guarda mono-parental são materna antes que paterna, o foco primário do estudo era comparação de amostras de guarda conjunta com principalmente ou exclusivamente amostras de guardas maternas únicas. Além do mais, alguns estudos também incluirão grupos paternos de guarda mono-parental, ou grupos familiares íntatos. Estes grupos foram usados para conduzir comparação secundária de meta-análisa comparando crianças na guarda paterna e na guarda conjunta, e crianças em familias intatas e na guarda conjunta.
Baseado no racocinio que a guarda conjunta é mais benéfica que prejudicial porque proporciona um grau mais alto de suporte contínuo e recursos de ambos os pais que outros arranjos de guarda, foi colocado em hypothese que crianças em guarda conjunta seriam relativamente melhor ajustados que crianças em guarda paterna. Ainda mais, foi colocado em hypothese que crianças em guarda conjunta e em familias intatas seriam relativamente iguais em nível de adaptação porque ambos grupos mantem relacionamentos continuos envolvendo contatos freqüentes com ambos os pais.
Uma objetivo secundário do estudo atual, era examinar como teoricamente as características relevante das populações participando e de estudos poderiam moderar o relacionamento entre arranjos de guarda e os resultados. Por exemplo, alguns críticos da guarda conjunta expressaram preocupação que este arranjo iria expor crianças a conflito contínuo dos pais, resultando em mais tensão e problemas de adaptação. Assim, aonde possível, grupos de guarda conjunta e de guarda mono-parental foram comparados em níveis de conflito entre os pais seja agora ou no passado, e o nível de conflito esteve examinado como um moderador das diferenças de adaptação.
Embora o conflito interparental poderia reduzir os benefícios potenciais, pais em guarda conjunta podem experimentar níveis mais baixos de conflito ao momento do divórcio que pais em guarda mono-parental, que os permite entrar em arranjos de guarda conjunta para começar. O confundindo papel de conflito potencial também é considerado.
Outros pesquisadores reivindicaram que crianças em arranjos de guarda mono-parental são melhores ajustadas quando viver com pais do mesmo sexo que com pais de sexo oposto (e g., Warshak, 1986), uma variação da perspectiva da composição da familia nos efeitos do divórcio. Dado que a maioria de arranjos de guarda mono-parental envolvem a guarda materna, meninos poderiam portanto mostrar mais benefícios que meninas numa comparação de guarda conjunta e de guarda materna. Assim, um variável codificado como um moderador potencial fui a proporção de meninos em cada estudo de guarda mono-parental e grupos de guarda conjunta. Foi colocada a hipótese que os benefícios de envolvimento contínuo com ambos os pais seriam robustos, de tal maneira que melhor adaptação para crianças em guarda conjunta seria encontrada, mesmo quando controlando para uma variedade de participante e características de estudos como moderadores potenciais.
Método
Amostra de estudos
Os estudos foram localizados por
(a) bases eletrônicas de dados, incluindo PsycINFO, Sociofile, e Dissertation Abstracts International, e
(b) listas de referência de estudos relevantes. Ambos buscas estreitas (com o termo "guarda conjunta") e buscas mais amplas (combinando os termos "guarda" e "adaptação") foram executadas. As bases eletrônicas de dados foram procuradas desde as mais cedo datas disponíveis até dezembro 1998. Dissertation Abstracts International foi procurado num esforço para incorporar tantos resultados não publicados como possível. Os contatos com pesquisadores no campo identificaram um estudo adicional, que desde então tem sido publicado (Gunnoe & Braver, 2001).
Para ser incluído nesta revisão, um estudo teve que incluir grupos de crianças vivendo em arranjos de guarda conjunta (legal ou física) e em arranjos de guarda materna ou guarda mono-parental, e teve que informar o resultado estatístico de algum teste comparando a adaptação psicológica ou de comportamento entre os grupos.
Os estudos que informaram só descrições qualitativas de varios grupos, ou os informando a adaptação de um grupo em guarda conjunta sem um grupo de comparação de guarda mono-parental (e g., Steinman, 1981), portanto foram excluidos. Semelhantemente, estudos que incluíram ambos, crianças em guarda mono-parental e em guarda conjunta, e alguma medida de adaptação, foram excluidas se eles nao proporcionaram alguma informação (estatísticas ou valores de p) em comparações diretas dos grupos de guarda mono-parental e guarda conjunta (e g., Kline, Tschann, Johnston, & Wallerstein, 1989).
A codificação dos Estudos
Para cada estudo, a seguinte informação fui codificada :
(a) estatísticas fornecidas sobre a adaptação de crianças em guarda mono-parental e guarda conjunta (e guarda paterna e crianças em familias intatos, se incluído), incluindo os tamanhos do grupo “amostra”, divergências leves e normais, t testes, F testes, correlações, e proporções;
(b) a definição específica da guarda conjunta usada no estudo (conjunta física, conjunta legal ou não definida);
(c) tipo de medida de adaptação (descrito ainda mais embaixo); (d) por quem a medida de adaptação foi completada; (e) idades de cada grupo de crianças no tempo da separação dos pais ou do divórcio;
(f) idades de cada grupo de crianças (no tempo de estudo);
(g) a proporção de meninos no grupo de guarda conjunta e no grupo de guarda mono-parental;
(h) proporção de mães guardiões no grupo de guarda mono-parental (normalmente 1.0, mas menos em alguns casos onde autores não informaram resultados separados para os grupos de guarda mono-parental materna ou paterna);
(i) estado de publicado contra não publicado;
(j) sexo do primeiro autor, indicado atraves do nome do autor; (k) fonte de amostra;
(l) data de publicação;
(m) conflito parental no passado; e
(n) conflito parental agora.
A maioria dos estudos incluiram mais de uma medida codificavel de adaptação, que freqüentemente representou varios tipos de adaptação conceitualmente diferente e foram completadas por indivíduos diferentes. Os tamanhos de efeito foram calculados para cada resultado, referido aqui como medida-nivel dos tamanhos de efeito.
Embora este procedimento significou que não todos tamanhos de efeito eram independentes entre se, permitiu meta-analyses separadas na base do tipo de medida de adaptação (e g., auto-estima) e o indivíduo (e g., criança ou pai) que completou a medida. Para cada estudo com mais de uma medida-nivel de tamanho de efeito, todos tamanhos de efeito foram também nivelados para obter um único tamanho de efeito, referido aqui como tamanho de efeito “nivel de estudo” (Rosenthal, 1984).
Embora este procedimento quer dizer que medidas desiguais poderiam ser niveladas para alguns estudos, também quis dizer que cada tamanho de efeito representou um estudo independente. Este procedimento permitiu o exame das qualidades de estudo, tal como publicados contra não publicados ou sexo do autor, como moderadores potenciais de efeitos. (A codificação de algumas qualidades específicas é descrita no seguinte.) Um total de 140 medidas-nivel de tamanhos de efeito foram codificadas para as comparações de guarda conjunta e de guarda materna.
Para oito dos estudos que eventualmente foram incluídos, estatísticas foram proporcionadas que permitiu o cálculo dos tamanhos de efeito para algumas medidas usadas, mas não para outros pelo quais comparações foram informadas não ser significativas. Antes que seletivamente incluir medidas destes estudos, tamanhos de efeito para estas medidas foram postados semelhante a zero e incluídos no medida-nivel das meta-analisas e em cálculo dos tamanhos de efeito no estudo-nivel. Este procedimento proporciona uma maneira conservadora e não parcial de incluir esta medidas que não favorecem qualquer um arranjo de guarda. Como resultado, um total de nove tamanhos de efeito estimados ser zero foram incluídos.
A definição da Guarda Conjunta
A terminologia Guarda Conjunta pode fazer referência a guarda compartilhada física, com crianças gastando quantias iguais ou tempo substancial com ambos os pais, ou guarda compartilhada legal, com a residência primária freqüentemente permanecendo com um pai. A guarda conjunta física claramente implica continuos contatos com ambos os pais. Entretanto, a guarda conjunta legal implica tomar decisões compartilhadas pelos pais, e envolvimento contínuo e ativo do pai não-residential na vida da criança, mesmo quando a guarda residencial fica principalmente com um pai. Antes de excluir uma forma ou outra do estudo atual, estudos baseados em qualquer um das guardas conjuntas (física ou legal) foram incluídos; definições de estudo foram definidas como "em conjunto físico" ou "em conjunto legal" de modo que comparações na base das definições seriam possível. Em 64% dos estudos (n = 21), a guarda conjunta foi definida especificamente na base do tempo gastado com cada pai.
Tipicamente isto quer dizer pelo menos 25% do tempo da criança ou do adolescente foi gastado com cada um dos pais; programas podiam e variaram largamente de assunto para assunto e de estudo para estudo, mas em todos esses casos envolveu uma proporção substancial de tempo vivendo realmente com cada um dos pais. Num adicional 18% de estudos (n = 6), a guarda conjunta era definida por os pais ou era deixada sem definição no relatório do estudo. Para 12% dos estudos (n = 4), grupos de guarda conjunta combinaram a guarda física e a guarda legal. Dois estudos (Isaacs, Leon, & Kline, 1987; Lerman, 1989) incluiram separadamente grupos de guarda conjunta física e legal.
Entretanto, havia só um grupo de comparação de guarda mono-parental dentro de cada estudo, assim comparações de guarda conjunta física contra guarda mono-parental, e guarda conjunta legal contra guarda mono-parental não eram independente dentro de cada estudo. Nestes dois casos, medida-nível e estudo-nivel dos tamanhos de efeito foram calculados baseado em comparações de guarda mono-parental com ambos os grupos conjunta física e conjunta legal. Só as comparações da guarda conjunta física/guarda mono-parental foram usadas, mais tarde em analise de tamanhos do efeito medida-nivel.
Estudo-nivel dos tamanhos do efeito foram computados para comparações da guarda mono-parental com ambos os grupos conjunta física e conjunta legal em cada estudo, e comparações estudo-nivel de adaptação em guarda conjunta e guarda mono-parental foram computados só usando comparações de ambos (a) guarda conjunta/guarda mono-parental, e (b) comparações conjunta física e conjunta legal com a guarda mono-parental. Para definição da guarda, estudos foram codificados com "1" para a guarda conjunta física baseada no tempo, e "2" para a guarda conjunta legal ou amostras deixando a guarda conjunta não definida ou combinando os dois tipos.
Tipos de Medidas de Adaptação
Por causa da possibilidade que diferenças entre crianças de guarda mono-parental e de guarda conjunta podem ser maiores em algumas dimensões de adaptação (e g., relações familiares) que outros (e g., medidas de adaptação geral), as medidas foram categorizadas nos seguintes grupos : adaptação geral, adaptação emocional, adaptação de comportamento, auto-estima, relações familiares, desempenho acadêmico, e adaptação específicamente ligada ao divorcio.
Adaptação geral.
Esta categoria incluiu resultados informados para medidas amplas de adaptação cobrindo um alcance de problemas comportamentais e emocionais, incluindo o Checklist de Sintoma da Criança; o Checklist do Comportamento da Criança (CBCL; Achenbach & Edelbrock, 1983); o Inventário da Personalidade para Crianças, subescala da Adaptação (Wirt, Lachar, Klinedienst, & Seat, 1984); o Teste da Personalidade de California (California Test Bureau, 1950); o Inventário de Recursos de Saúde (Gesten, 1976); o Inventário de Comportamento Adaptivo para Crianças (Mercer, 1979, ch. 15); o Checklist de Comportamento de Louisville (Miller, 1977); e escalas ou itens criados pelos autores incluídos na meta-análise.
Adaptação Comportamental.
Esta categoria incluíu medidas especificamente avaliando problemas de comportamento, incluindo o subescala de Desordem de Conduta do Inventário da Personalidade Multifase do Adolescente (MPI; Duthie, 1985); o Checklist de Problema de Comportamento (Quay & Peterson, 1979); o subescala da Externalisação do CBCL (quando a escala de contagens contou para o CBCL foram informadas antes que o total das contagens), o subescala de Externalisação do Inventário da Auto-Informa da Juventude (Achenbach, 1991), e várias escalas criadas pelos autores para avaliar problemas de comportamento.
Adaptação emocional.
Esta categoria incluiu medidas pretendendo avaliar sintomas emocionais e reações, incluindo o subescala do Neuroticism do Adolescente MPI; o subescala de Internalisação do CBCL; o Inventário da Depressão das Crianças (Kovacs, 1981); o Inventário revisado do Manifeste de Ansiedade das Crianças (Reynolds & Richmond, 1985); o Questionário da Desejabilidade Social das Crianças (Crandall, Crandall, & Katkovsky, 1965); o Teste Desegna-Uma-Pessoa (Koppitz, 1966); a Escala do Diferencial de Emoções (Boyle, 1984); o Teste Casa-Árvore-Pessoa (Buck, 1977); Locus de Contrôle (Nowicki & Strickland, 1973); o Inventário da subescala da Internalisação do Auto-Report da Juventude; e vários itens escritos pelos autores relacionados a problemas emocionais e de adaptação.
Auto-estima.
Esta categoria incluiu a Pesquisa de Atitude de California; o subscale de Auto-Estima do Questionário da Personalidade das Crianças (R. Porter & Cattell, 1968); o Inventário de Auto-estima de Coopersmith (Coopersmith, 1967); o Inventário de Auto-estima da Cultura Livre; a Escala do Auto-Conceito Inferred (Hughes, 1984); a Escala de Competência Percebida por Crianças (Harter, 1982); a Escala de Auto-Conceito das Crianças de Piers-Harris (Piers, 1984; Piers & Harris, 1964); a Escala de Auto-Conceito de Tennessee (Fitts, 1965); e itens escritos pelos autores ou elementos de itens de auto-estima.
Relações familiares.
Esta categoria incluiu o Inventário do Relatório da Criança do Comportamento Parental (Schaefer, 1965); itens do Inventário de Comportamento de Pais de Comell (Devereaux, Bronfenbrenner, & Suci, 1962); o Teste Desegna-Uma-Família (Isaacs e al., 1987); as Escalas de Avaliação da Adaptabilidade e Coesão da Familia (FACES; Olson, 1986); o Teste de Relações Familiar (Anthony & Bene, 1957); o Teste de Desegnos da Familia Cinética (Bums & Kaufman, 1970); o Teste da Escultura Familiar de Kveback (Cromwell, Foumier, & Kveback, 1980); o Teste de Avaliação dos Conflitos de Lealdade (Shiller, 1986); o Questionário de Aceitação e Rejeição Parental (Rohner, 1980); a Escala de Adaptação da Familia de padrasto (Crosbie-Bumett, 1991); e várias escalas criadas pelos autores.
Acadêmico/Escolárisação .
Esta categoria incluiu uma medida específica sobre o comportamento na sala de aula, a Escala de Adaptação na sala de aula (Lorion, 1975), e medidas relacionadas ao desempenho na escola ou inteligência como “grade-point average”, IQ, e presença na escola.
Divorcio específico.
Esta categoria incluiu o Inventário das Atitudes das Crianças em relação a Separação Parental (CAPSI, Berg, 1982); Crenças das Crianças sobre Divórcio Parental (CBAPD; Kurdek & Berg, 1987); o Questionário do Divórcio Estruturado (Kurdek & Siesky, 1980); a Escala de Experiências de Divórcio para Crianças (Wolchik, Braver, & Sandler, 1985), e vários itens escritos pelos autores especificamente relatados a adaptação ao divórcio, tal como avaliações de pais se a criança foi prejudicada por ou beneficiada do divórcio, e experiêncas positivas contra negativas no divórcio.
A Fonte de amostra
Havia cinco tipos de fontes diferentes de amostra identificados. Primeiro eram tribunais e registros de divorcio, em quais pesquisadores identificaram famílias em guarda conjunta por examinar registros de decisões dos tribunais de divórcio e procedimentos de guarda em jurisdições específicas. Segundo, eram amostras de conveniência, em quais pesquisadores identificaram e recrutaram participantes por tal meio como jornais e anúncios de imprensa, palavra de boca, e contatos pessoais. Terceiro, eram amostras baseados nas escolas, em quais participantes foram recrutados dentro de escolas particulares ou sistemas de escola. Quarto, eram amostras nacionais (só um, Donnelly & Finkelhor, 1992). E, finalmente, amostras clínicos de famílias recebendo aconselhamentos ou outros serviços de saúde mental relacionados ao divórcio (só dois, Johnston, Kline, & Tschann, 1989; Walker, 1985).
Conflito
As amostras eram também codificados para medir o nivel de conflito atual entre os pais (conflito agora) e nivel de conflito do passado entre os pais (conflito passado). O conflito do passado tipicamente envolveu avaliações de conflito durante o casamento ou ao redor do tempo da separação. Medidas de conflito atual eram codificadas de 14 estudos e incluiu tais medidas como a Escala de Táticas de Conflito de Straus (Straus, 1979); o O' Leary-Porter Escala de Hostilidade (B. Porter & O' Leary, 1980); escalas de Ahrons para várias dimensões de conflito parental, comunicação e apoio (Ahrons, 1979, 1981, 1983); e vários itens criados pelos autores ou escalas para pais (e às vezes crianças) para informar em tais elementos como discórdia, hostilidade, cooperação, e conflito sobre guarda ou outros assuntos. Medidas de conflito do passado eram codificadas de 5 estudos e incluiu o Locke-Wallace Escala Conjugal de Adaptação (Locke & Wallace, 1959); o O' Leary-Porter Escala de Hostilidade; a Escala de Táticas de Conflito de Straus; e vários itens criados pelos autores ou escalas para pais ou crianças para avaliar o conflito parental no passado.
A análise
A análise de dados foi executada usando software DSTAT para meta-análise (Johnson, 1989). Este programa usa o Hedges e Olkin (1985) métodos para meta-análise para a maioria dos cálculos. Para modelar o estudo de qualidades que são variaveis permanentes antes que categóricas, entretanto, o programa faz uso das técnicas de Rosenthal (1984). Esta diferença é refletida na estatística informando para modelar o estudo de qualidades.
Os resultados
Características do estudo
Um total de 33 estudos, 11 publicados e 22 não publicados, foram incluídos (21 dos estudos não publicados eram monografias de doutourado). Os 33 estudos contribuíram para um total de 140 medidas de tamanhos de efeito. Estes estudos dataram de 1982 a 1999. O tamanho combinado do amostra através dos estudos era de 1.846 crianças em guarda mono-parental e 814 em guarda conjunta. Mais de um terço (n = 12) eram amostras de conveniência aproveitadas de várias fontes tal como centros de cuidados para criança, grupos de pais separados, e palavra de boca. Os arquivamentos de divórcio nos registros de tribunais e litígio eram a fonte de 11 amostras : 6 foram aproveitados das populações de escola; 2 de amostras clínicas; 1 de pais altamente conflituados (Johnston e al., 1989); 1 de pais procurando aconselhamentos numa agência de serviços sociais (Walker, 1985); e 1 de uma pesquisa nacional por telefone (Donnelly & Finkelhor, 1992). Só 6 tiveram um primeiro autor masculino, quando 26 tiveram um primeiro autor feminino (o sexo de um autor não podia ser determinado para um estudo, devido a um nome ambíguo; vê Tabela 1).
A adaptação em Guarda Conjunta Contra Guarda Mono-parental
Primeiro, os tamanhos de efeito nivel de estudo para guarda conjunta contra guarda mono-parental foram analisados (esta análise incluíu só os efeitos da guarda conjunta física para Isaacs e al., 1987, e Lerman, 1989, então havia só um tamanho de efeito para cada estudo). Através dos tamanhos de efeito nivel de estudo, crianças em guarda conjunta marcaram significativamente mais alto em medida de adaptação que crianças em guarda mono-parental, d = .23 (SD =. 27, 95% intervalo de confiança (CI) = .14-.32), correspondendo a um r de .114.
De acordo com as diretrizes descritas por Cohen (1988), este tamanho de efeito é levemente maior que o que seria considerado um tamanho pequeno de efeito (d =. 20). Os tamanhos de efeito não eram significativamente heterogêneos, Q(32) = 27.67, p =. 62, significando que eles eram estatísticamente consistentes através dos estudos. Como anotado mais cedo, os grupos de guarda mono-parental estavam ou guardas exclusivamente materna ou guardas principalmente materna com uma minoria pequena de casos de guardas paternas; uma análise separada (vê o seguinte) foi conduzida para comparar crianças em guarda conjunta e guarda paternal.
Uma segunda análise geral foi conduzida usando as amostras de ambas as guardas conjuntas, físicas e legais de Isaacs e al. (1987) e Lerman (1989), então cada um destes estudos contribuíram para dois tamanhos de efeito. Como anotado previamente, cada um destes estudos tiveram só um grupo de comparação de guarda mono-parental, então os tamanhos de efeito nivel de estudo para guarda conjunta física e legal, não eram verdadeiramente independente um do outro. Os resultados eram quase idênticos à primeira análise, d = .26 (SD =. 28, 95% CI = .17-.34), e tamanhos de efeito não eram heterogênos, Q(34) = 32.06, p =.86.
Porque as guardas conjuntas legal e física podem diferir grandemente em termos de tempo gastado com cada pai (com só a anterior claramente envolvendo quantias substanciais de tempo gastado vivendo com cada pai), analisas separadas nível de estudo foram conduzidas para comparar os grupos de guarda conjunta física e legal com grupos de guarda mono-parental. Em ambos casos, os grupos em guarda conjunta eram melhor ajustados. Para guarda conjunta física contra guarda mono-parental (n = 20 estudos), d =. 29 (SD =. 30, 95% CI = .14-.42), e tamanhos de efeito não eram significativamente heterogênos, Q(19) = 18.80, p =. 53. Para guarda conjunta legal contra guarda mono-parental (n = 15 estudos, incluindo as amostras de guarda comjunta legal de Isaacs e al., 1987, e Lerman, 1989, d = .22 (SD =. 24, 95% CI = .10-34), e tamanhos de efeito novamente não eram significativamente heterogênos, Q(14) = 12.50, p =. 64. Sem Isaacs e al. e Lerman, o tamanho de efeito para a comparação em guarda conjunta legal era menor mas ainda significativo, d = .15 (SD =. 21, 95% CI = .01-.28), Q(12) = 6.40, p =. 93. Um contraste imediato dos tamanhos de efeito para amostras de guarda conjunta legal e física revelou que eles não diferiram significamente um do outro mesmo incluindo ou excluindo os amostras de Isaacs e al. e de Lerman, X2 = 0.69, p =. 40, e X2 = 2.50, p =. 12, respectivamente. Baseado nestes resultados, as comparações de guarda conjunta legal e física com a guarda mono-parental foram combinadas para todos os outros analises.
Comparações Baseadas em Tamanhos de Efeito Nivel de Estudo
Modelagem das qualidades de estudo tanto categórico como contínuo foi executado para determinar se qualidades específicas dos estudos ou das amostras reduziram a diferença entre guarda mono-parental e guarda conjunta. Embora tamanhos de efeito não eram significativamente heterogênos, isto não faz necessariamente recusar o exame de possíveis moderadores de tamanhos de efeito. Rosenthal (1995) determina que contrastes podem e devem ser calculados entre tamanhos de efeito obtidos, indiferentemente da heterogeneidade, porque eles ainda podem revelar resultados significativos e proporcionar informação útil.
Estes analisas incluí só o tamanho de efeito na guarda conjunta física para Isaacs e al. (1987) e Lerman (1989), assim cada estudo foi representado só por um único tamanho de efeito.
Estudos publicados e não publicados não diferiram significativamente em tamanhos de efeito, QB (1) = 0.09, p =. 76. Também o sexo do primeiro autor também não moderou os tamanhos de efeito, QB (1) = 0.19, p =. 66. As proporções de meninos em grupos de guarda mono-parental e de guarda conjunta não foram relacionadas separadamente a tamanhos de efeito, Z = 1.39, p =. 17, e Z = 1.32, p =. 19, respectivamente. A idade no tempo de separação/divórcio para guarda mono-parental e guarda conjunta também não relacionaram aos tamanhos de efeito, Z = 0.31, p =. 75, e Z = 0.34, p =. 74, respectivamente; nem a idade atual da criança/adolescente para grupos de guarda mono-parental e guarda conjunta, Z = 0.44, p = .66 e Z = -0.33, p =. 74, respectivamente. A proporção de mães nos grupos de guarda mono-parental também não afetou a relacão entre guarda e adaptação, Z = 0.59, p =. 55.
De uma maneira importante, a fonte de amostra foi sem relação com os tamanhos de efeito, QB(4) = 8.15, p = .09 (estudos não reportando a fonte de amostra foram excluidos desta análise). Os tamanhos de efeito em cada uma das categorias com mais de um tamanho de efeito (tribunal, escola, e amostras de conveniência) não eram significativamente heterogênos (só a categoria do amostra nacional teve um único tamanho de efeito; vê Donnelly & Finkelhor, 1992, Tabela 1). Quando examinado separadamente, os tamanhos de efeito gerais eram significativamente diferentes de zero para amostras de conveniência, d = .28 (SD =. 27, 95% CI =. 11-.45); amostras baseadas em registros de tribunais, d = .15 (SD =. 08, 95% CI = .02-.29); e amostras obtidas de alunos em escola, d = .47 (SD =. 29, 95% CI = 24-. 70). O tamanho de efeito combinado para as duas amostras clínicas não diferiu de zero, d = .18 (SD =. 49, 95% CI = -.19-.56), e a única amostra nacional teve um tamanho de efeito negative, indicando melhor adaptação para crianças em guarda mono-parental.
Tabela 1
Variaveis de Estudo e Nivel de estudo dos Tamanhos de Efeito
[INCLUIR A TABELA]
[TEXTO DAS COLUNAS]
[Autor]
[Sexo Autor]
[Tamanho Amostra] [Conjunta] [Mono]
[Definiçãoa]
[Proporção Meninos] [Conjunta] [Mono]
[Proporção Mãesb]
[Idade atual] [Conjunta] [Mono]
[Idade Divórcio] [Conjunta] [Mono]
[Publicação]
[Tamanho Efeito Nivel-Estudo]
Nota.
Tamanho de efeito medio ponderado, d = . 23; tamanho de efeito medio não ponderado (cada estudo = 1), d =. 27; tamanho de efeito de mediana, d -.209 (Bowman, 1983). F - feminino; M = masculino; N = não publicado: Y = publicado. N/A = não disponível. A informação detalhada nos tamanhos de efeito no nivel-medida de cada estudo estão disponível do autor.
a O código 1 significa que a guarda conjunta foi definida na base do tempo gastado com cada pai (guarda conjunta física); o código 2 refere-se a guarda conjunta legal, amostras misturadas, ou não definidos. b Proporção de mães com guarda física no grupo de guarda mono-parental.
Comparações Baseadas em Tamanhos de Efeito Nivel de Medida
Os tamanhos de efeito Nivel de medida foram usados para meta-análise dos efeitos de tipo de medida de adaptação e identidade da pessoa avaliando a adaptação da criança. Os tamanhos de efeito Nivel de medida obtidos para esta análise são exibidos no Apêndice.
Tipo de medida de adaptação.
O tipo de medida não moderou significativamente os tamanhos de efeito, QB (6) = 4.85, p =. 56. Para todas as categorias de adaptação exceto adaptação acadêmica, crianças em guarda conjunta eram melhor ajustadas que crianças em guarda mono-parental : para medidas gerais (amplas) de adaptação (n = 24), d = .29 (SD =. 41, 95% CI = .18-.41); para relações familiares (n = 41), d = .23 (SD =. 42, 95% CI = .14-.32); para auto-estima (n = 22), d = .30 (SD =. 47, 95% CI = .17-. 43); para adaptação emocional (n = 20), d = .21 (SD =. 38, 95% CI = .11-.32); para adaptação de comportamento (n = 12), d = .25 (SD =. 18, 95% CI = .12-.38); e para adaptação específica ao divórcio (n = 14), d = .13 (SD =. 42, 95% CI = .01-.25).
Para várias categorias de medidas de adaptação, a homogeneidade estatística de Q indicou que os tamanhos de efeito eram significativamente heterogênos. Os valores extremos para cada uma destas categorias foram removidos e a homogeneidade verificada; o procedimento foi repetido se os tamanhos de efeito não homogênos permaneceram. O programa DSTAT identifica o valor extremo como aquele tamanho de efeito que, se removido, reduziria a homogeneidade estastística de Q pela quantia maior. Medidas de adaptação geral foram deixadas homogênos por remoção de dois valores extremos, resultando num d ajustado = .29 (95% CI = .18-.41). Os tamanhos de efeito da adaptação da familia eram homogênos depois da remoção de um valor extremo, d ajustado = .19 (95% CI = .09-.28). Os efeitos da adaptação acadêmica também eram homogênos depois da remoção de um único valor extremo, d ajustado = .06 (95% CI = -.17-.30), como eram os efeitos específicos ao divórcio, d ajustado = .19 (95% CI = -07-.32).
Pessoa completando a medida.
A identidade da pessoa que completou a medida de adaptação não moderou significativamente os tamanhos de efeito, QB (5) = 6.74, p =. 24. Para todas categorias de pessoas que completaram a medida de adaptação, crianças em guarda conjunta eram melhor ajustadas que crianças em guarda mono-parental, com o intervalo de confiança de 95% excluindo zero: para medidas completadas por crianças (n = 81), d = .19 (SD =. 44, 95% CI = .13-.25); para medidas completadas por a mãe (n = 18), d = .32 (SD =. 39, 95% CI = .20-45); para medidas completadas por o pai (n = 17), d = .30 (SD =. 18, 95% CI= .12 -.48); para medidas completadas por um dos pais não determinado (n = 17), d = .19 (SD =. 31, 95% CI = .07-.31); para medidas completadas pelos professores (n = 9), d = .40 (SD=.37,95% CI = .16 -.64); e para medidas completadas por pessoas atuanda em clínicas (n = 7), d = .27 (SD =. 45, 95% CI = .07-46).
O Papel de Conflito
Os tamanhos de efeito foram calculados comparando grupos de guarda conjunta e guarda mono-parental na base de conflito agora (n = 14 estudos) e conflito no passado (n = 5 estudos). Os outros estudos não informaram dados de conflito. Para conflito agora, os grupos de guarda conjunta reportaram significativamente menos através dos 14 estudos, d = .24 (SD =. 58, 95% CI= .11-.37). Para conflito no passado, os grupos de guarda conjunta, mais uma vez, reportaram menos através dos 5 estudos, d = .33 (SD =. 20, 95% CI = .10-.55). Depois, ambos conflito agora e conflito do passado foram testados como moderadores da diferença de adaptação entre guarda conjunta e guarda mono-parental. Não teve um predictor significativo de vantagem em adaptação na guarda conjunta (para conflito de passado, Z = 0.505, p =. 61; para conflito agora, Z = 1.349, p =. 18). Um problema que pode ter obscurecido um relacionamento potencial era a proporção relativamente pequena de estudos que realmente proporcionou dados codificaveis em diferenças de grupo em conflito; para conflito de passado em particular, só 5 estudos permitiram tal comparação.
A adaptação em guarda conjunta contra guarda paterna
Um total de 8 estudos incluiram grupos de guarda paterna compostos inteiramente de pais guardiões (Granite, 1985; Hendrickson, 1991; Johnston e al., 1989; Luepnitz, 1982; Mensink, 1987; Spence, 1992; Warren, 1983; Welsh-Osga, 1982). Grupos separados de mães guardiões desses estudos foram incluídos nas comparações de guarda conjunta contra guarda mono-parental, já examinadas. Por causa do número relativamente pequeno de amostras, as analisas foram conduzidas baseado em tamanhos de efeito nivel de estudo só, e estudo das qualidades não foram analisadas como moderadores desta comparação. Como com guarda mono-parental, estes tamanhos de efeito foram obtidos cálculando os tamanhos de efeito nivel de medida e, depois, nivelando para cada estudo (havia um total de 40 tamanhos de efeito através de todos 8 estudos). As diferenças totais em adaptação estavam na direção de melhor adaptação para crianças em guarda conjunta, d =. 20, mas esta diferença não era significativa (95% CI =-.06-.46). Os tamanhos de efeito não eram significativamente heterogênos, Q(7) = 5.26, p =. 63.
A adaptação em Guarda Conjunta contra Famílias íntatas
Um total de 8 estudos comparou crianças em guarda conjunta com crianças em familias intatas, com 45 tamanhos de efeito (Glover & Steele, 1989; Hendrickson, 1991; llfeld, 1989; Karp, 1982; Mensink, 1987; Pojman, 1981; Spence, 1992; Welsh Osga, 1982). Novamente, os tamanhos médio de efeito foram calculados para cada estudo e comparações foram baseadas nos efeitos nivel de estudo. Como com a comparação de guarda conjunta/guarda paterna, qualidades de estudo não foram analisadas como moderadores das comparações de adaptação. Não havia nenhum diferença entre guarda conjunta e crianças em familias intatas, d = -. 0002 (95% CI = -0.27-0.27). Novamente, os tamanhos de efeito não eram significativamente heterogênos, Q(7) = 5.34, p =. 62.
Discussão
Baseado nestes resultados, crianças em guarda conjunta são melhor ajustadas, através múltiplos tipos de medidas, que crianças em guarda mono-parental (principalmente materno). Esta diferença é encontrada com ambas guardas conjuntas, física e legal e aparece permanecer robusto, ficando significativos mesmo quando usando várias qualidades categóricais e contínuos dos estudos de pesquisa como moderadores. Para os tamanhos de efeito nivel de medida, os tamanhos de efeito não significativamente diferem através de tipos de medidas de adaptação. Este achado é consistente com a hipótese que a guarda conjunta pode ser benéfica a crianças num alcance largo de família, nos dominios emocionais, de comportamento e acadêmicos. Semelhantemente, a meta-análise de Amato e Gilbreth (1999) de envolvimento de pai não residente mostrou aquela proximidade ao pai e que a autoridade paternal era positivamente associada com adaptação de comportamento, adaptação emocional, e resultados na escola.
As crianças em guarda conjunta mostraram melhor adaptação nas relações parentais e quantias significativas de tempo foram gastadas com o pai, permitindo mais oportunidade para a autoridade paternal. Os resultados para amostras de guarda conjunta legal indicam que crianças realmente não necessitam estar em guarda conjunta física para mostrar melhor adaptação, mas é importante anotar que as crianças em guarda conjunta legal tipicamente gastam uma quantia substancial de tempo com o pai também. Importantemente, um papel causal para guarda conjunta não pode ser demonstrado por causa da natureza correlational de toda pesquisa nesta área.
O tamanho de efeito não significativamente variou de acordo com a identidade da pessoa que completou a medida de adaptação, mencionando que, na média, mães, pais, crianças, professores, e clínicos, todos avaliaram a adaptação da criança como melhor em guarda conjunta. As avaliações por as mães são notáveis porque mães podem perceber a guarda conjunta como uma perda de controle esperado como zeladores primários e ser menos sensiveis a perceber as crianças como beneficientes. Alguns autores reivindicaram que mães são as primeiras "perdedoras" em situações de guarda conjunta (Kuehl, 1989). Entretanto, mães aparecem da mesma maneira como outros evaluatores para perceber a guarda conjunta como benéfica para a adaptação das seus crianças.
Para os tamanhos de efeito nivel de estudo, a melhor adaptação em guarda conjunta não variou de acordo com a idade das crianças em qualquer um dos grupos, seja mono-parental ou conjunta. Embora o período de infância prévia por adolescência é marcado por muitas tarefas de desenvolvimento e mudanças, pode ser que envolvimento continúo positivo com ambos os pais em qualquer destas idades pode provar benéfico. Os tamanhos de efeito também não significativamente variaram de acordo com características do estudo, tal como não publicado contra publicado. Contrariamente a literatura de pesquisa em algumas áreas, a literatura sobre adaptação da criança em arranjos diferentes de guarda não mostram um induze em direção a tamanhos maiores de efeito em estudos publicados.
Notavelmente, a fonte da amostra (tribunal, conveniência, ou escola) não fez moderar os tamanhos de efeito. O tamanho de efeito para a única amostra nacional (Donnelly & Finkelhor, 1992) não era significativamente diferente de zero, mas esta pesquisa por telefone incluíu só três perguntas sobre relacionamentos de pai-criança. As duas amostras clínicas também não mostraram uma vantagem para guarda conjunta, mas pelo menos um destes (Johnston e al., 1989) foi especificamente selecionado para níveis muito altos de conflito parental. Mais pesquisa com uma variedade de tipos de amostra, especialmente amostras nacionais se possível, claramente é necessitada.
Dado a relevância de conflito parental com a adaptação da criança, o fato que menos conflito nos grupos de guarda conjunta não significativamente indicaram uma melhor adaptação de crianças em guarda conjunta, pode parecer enigmático. O resultado pode ser um artefato da quantia pequena de variance achada nesta medida. Os tamanhos de efeito para as comparações de conflito em guarda conjunta/guarda mono-parental tenderam ser pequenas, como indicados previamente, então as diferenças pequenas quando comparando grupos podem ter obscurecido um relacionamento genuíno entre conflito parental e adaptação da criança dentro desses grupos. Para conflito do passado, o número pequeno de estudos onde tal comparação era possível (n = 5) também podem ter limitado o poder de detectar um relacionamento significativo. Pesquisas futuras em guarda e adaptação deveriam medir, e controlar estatísticamente, os efeitos de nível de conflito parental.
Também é surpreendente que a maioria dos estudos revisada não tentou controlar estatísticamente para níveis de conflito parental, nem mesmo comparar diretamente níveis de conflito entre pais em guarda conjunta e guarda mono-parental. Nesses estudos que examinaram os conflitos, casais em guarda conjunta mostraram menos conflito no tempo da separação ou divórcio. Isto é consistente com o argumento que casais em guarda conjunta são se selecionando para conflito baixo e que a melhor adaptação para suas crianças pode refletir esta falta de conflito; conflito parental fica um importante confunde em pesquisa comparando adaptação em varios tipos de guarda. Entretanto, alguma pesquisa que controlou para níveis preexistindo de conflito continua a mostrar uma vantagem para adaptação da criança em guarda conjunta (Gunnoe & Braver, 2001). O fato que casais em guarda conjunta também reportam menos conflito corrente é importante por causa da preoccupação que a guarda conjunta pode ser prejudicial por expor crianças a conflito parental contínuo. Aliás, era os pais em guarda mono-parental que reportaram níveis mais altos de conflito atual.
É também possível que comparações diretas de conflito entre pais em guarda conjunta e guarda mono-parental não podem ser especialmente significativos. King e Heard (1999) analisaram os relacionamentos entre contato com o pai, conflito parental, e satisfação da mãe em famílias divorciadas e achou nenhuma relação simples ou direta entre estes variaveis. Conflito era o mais alto em meio níveis de visita e mais baixo quando o contato com o pai era muito alto (como em guarda conjunta física) ou muito baixo. A satisfação da mãe era mais alta nos niveis mais e menos altos de freqüencia de visitas, e altissima com altos níveis de contato paterno e níveis baixos de conflito. O conflito não moderou o relacionamento entre contato do pai e satisfação da mãe. King e Heard argumentam que algumas mães podem ser agradecidas para contato contínuo do pai mesmo se algum conflito ocorre. Conflito baixo pode sinalizar ou boas relações entre os pais ou contato muito pequeno ou mesmo nenhum contato do pai (devido a desejos maternos, afastamento do pai, etc.).
O tamanho do efeito indicando melhor adaptação das crianças na guarda conjunta contra guarda paterna era estatísticamente não significativo, faltando apoiar a hipótese de melhor adaptação para crianças em guarda conjunta. Entretanto, o efeito era quase o mesmo em magnitude como o tamanho do efeito favorecendo guarda conjunta com guarda materna. Com só 8 estudos para a comparação guarda conjunta contra guarda paterna, mas 33 para o mais amplo guarda conjunta contra guarda mono-parental, falta de poder estatístico pode ter sido um problema. Dado a magnitude relativamente pequena do tamanho aparente de efeito, se crianças em guarda conjunta e guarda paterna realmente diferem em adaptação, mais estudos com amostras maiores podem ser necessarios para captar o efeito no nível de importância estatística.
Como colocado em hypothese, crianças em guarda conjunta e crianças em familias íntatas nao diferam em adaptação. Este achado é consistente com o argumento feito por alguns pesquisadores que a guarda conjunta é benéfica porque proporciona a criança contatos contínuos com ambos os pais.
Ao mesmo tempo, como mencionado mais cedo, seleção induzida não pode ser descartada. Os pais que têm melhores relacionamentos antes de, ou durante, o processo de divórcio podem selecionar eles mesmo a guarda conjunta, de tal maneira que a qualidade do relacionamento parental é confundida com o estado de guarda. O nível mais baixo de conflito nas famílias em guarda conjunta, em relação a famílias em guarda mono-parental, é consistente com esta hipótese alternativa. Mais pesquisa que controla para conflito parental antes de, durante, e depois do divórcio pode ser o único meio prático para compensar para esta possibilidade. Outra possibilidade para controlar indução de seleção pode ser comparações separadas de guarda mono-parental com guarda conjunta voluntaria ou imposta por o tribunal.
As implicações para Aplicação e Política Pública
Um falta importante de muitos dos estudos revisados era informar inadequadamente dos resultados estatísticos; muitos não proporcionaram informação básica em meios e deviações normais das medidas de adaptação nos varios grupos de guarda, mesmo quando t testes ou outros testes estatísticos foram informados e reportaram diferenças significativas. Em alguns casos onde diferenças foram informadas ser não significativas, meios foram informados mas nenhum deviações normais, fazendo necessário calcular as deviações normais de normas publicadas para as medidas usadas.
Alguns estudos não conseguiram informar qualquer estatística útil, simplesmente declarando que não havia diferenças significativas entre os grupos (e. g., llfeld, 1989), que requereu que tamanhos de efeito sejam colocados a zero para permitir a inclusão do estudo. Pesquisadores futuros necessitam informar resultados estatísticos encontrados mais cuidadosamente assegurando-se que os seus resultados são útil para revisões quantitativas assim como qualitativas.
Tamanhos maiores de amostra também seriam valiosos em pesquisa futura. O tamanho do efeito favorecendo a guarda conjunta na meta-análise atual (d =. 23) é justo acima do que Cohen (1988) marcou como um tamanho pequeno de efeito. Importância estatística é uma função de ambos o tamanho de efeito, ou magnitude, do fenômeno estudado e o tamanho do amostra usado na pesquisa. Assim, o tamanho pequeno de muitos grupos de guarda conjunta (e mono-parental) na pesquisa aumenta o risco da falha de Tipo II (falta captar diferenças reais). Dos 33 estudos incluídos na meta-análise, 23 tiveram grupos de guarda conjunta e 16 tiveram grupos de guarda mono-parental com menos que 30 participantes. Especialmente em estudos que envolvem números relativamente pequenos de participantes, pesquisadores deveriam informar dados básicos para cada grupo em cada medida de adaptação para ajudar avaliar a magnitude dos efeitos.
Uma necessidade suplementar existe para pesquisa longitudinal para avaliar a vantagem relativa de guarda conjunta sobre guarda mono-parental no decorrer do tempo. Mais estudos em seguimento informando na mesma amostra ao decorrer do tempo, além da adolescência e em idade adulto, estão necessarios. Em geral, pesquisadores acharam que como adultos, crianças de familias divorciadas continuam a ter mais dificuldades que esses de experiências de familias íntatas (Amato & Keith, 199 la). A comparação de faculdade ou amostras de comunidade de adultos em guarda conjunta contra experiência de guarda mono-parental seria especialmente útil em determinar se benefícios de guarda conjunta estendem-se na idade adulto, porque a maioria das pesquisas hoje foi limitada a amostras de conveniência ou amostras de registros dos tribunais.
Os resultados atuais aparecem favoráveis para defender a guarda conjunta (e g. Bender, 1994) quem favorece uma presunção de guarda conjunta em casos de divórcio. Pelo inicio dos anos 1990, a maioria dos estados tinha introduzido leis fazendo a guarda conjunta disponível como uma opção, ou mesmo como uma presunção de refutação, em casos de divórcio (Bruch, 1992). Entretanto, pesquisa atual sugere que juizes em algumas áreas continuam a mostrar uma preferência forte para a guarda materna e tende opor-se a guarda conjunta física (Stamps, Kunen, & Rock-Facheux, 1997).
É importante reconhecer que os resultados informados aqui não demonstram um relacionamento causal entre guarda conjunta e melhor adaptação da criança. Entretanto, a pesquisa revisada aqui não apoia reivindicações por críticos da guarda conjunta dizendo que crianças em guarda conjunta podem ser expostos possívelmente a mais conflito ou estar em risco maior de problemas de adaptação devido a ajustar-se a dois lares ou estar "rasgado" entre os pais. Os arranjos de guarda conjunta (legal ou física) não aparecem, em média, ser prejudicial a qualquer aspecto de bem-estar das crianças, e podem de fato ser benéfico. Isto sugere que tribunais não devem dissuadir pais de tentar a guarda conjunta.
É importante reconhecer que os resultados claramente não apoiam a guarda conjunta como preferível a, nem para semelhante regular a guarda mono-parental em todas as situações. Por exemplo, quando um pai é claramente negligente ou abusivo, um arranjo de guarda mono-parental pode ser a solução melhor. Semelhantemente, se um pai sofre de séria dificuldades de saúde mental ou de adaptação, uma criança pode ser prejudicada por exposição continua a tal ambiente. Também, alguns autores propuseram que em situações de alto conflito parental, a guarda conjunta pode ser prejudicial porque exporá a criança a conflito parental intenso e contínuo (e.g., Johnston e al., 1989). Entretanto, este último argumento pode ser aplicável principalmente a extremes de conflito parental. Alguma pesquisa indica que a guarda conjunta realmente pode trabalhar para reduzir os níveis de conflito parental ao decorrer do tempo, significando que qualquer exposição a conflito parental envolvido será reduzido (Bender, 1994).
Os resultados de guarda e estudos de adaptação necessitam ser comunicados mais largamente aos juizes, advogados, trabalhadores sociais, conselheiros, e outros profissionais envolvidos em aconselhamentos no divórcio e no litígio, assim como as pesquisadores de divórcio em geral. Tal comunicação pode levar a decisões de política “melhor-informadas” baseadas em evidência de pesquisa, e decisão “melhor-ínformada” em casos individuais.
Continua a necessidade urgente para pesquisa adicional em guarda de criança e adaptação que corrige problemas tal como tamanhos pequenos de amostra, controle inadequado de confundir variaveis, e informação inadequada dos resultados estatísticos. Entretanto, a pesquisa disponível é consistente com a hipótese que a guarda conjunta pode ser benéfica para as crianças, e não consegue demostrar qualquer desvantagem claro em relação a guarda mono-parental.
Referências
As referências marcadas com um asterisco indicam estudos incluídos na meta-análise.
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Apêndice
Stem-and-Leaf Display of Measure-Level
Tamanhos de Efeito
Extremes: 1.36, 2.50
1.2 8
1.1 5 9
1.0 29
0.9 789
0.8 23446
0.7 02288
0.6 0178
0,5 111345568
0.4 01223555667889
0.3 024677799
0.2 00011233444444477779
0.1 000222334466677788
0.0 0000000000122444566789
-0.0 14467
-0.1 0346
-0.2 4569
-0.3 000268
-0.4 3
-0.5 1 4
Extremes: -0.74, -1.13
High: 2.5
75th percentile: 0.48
Median: 0.23
25th percentile: 0.01
Low: -1.13
Recebido Septembro 6, 2000
Revisão recebida Março 13, 2001
Aceitado Julho 25, 2001
Texto retirado do site da Apase SP www.apasesp.com.br
2002, Vol. 16, No. 1, 91-102 0893-3200/02/S5.00 DOI : 10.1037/0893-3200.16.1.91
A Adaptação da criança na Guarda Conjunta versus a Guarda Mono-Parental
Arranjos : Revista Meta-Analítico
Robert Bausermann
AIDS Administração/Departamento de Saúde e Higiene Mental
Esta pesquisa não foi feita como parte de deveres oficiais com o Departamento de Maryland de Saúde e Higiene Mental nem sob seus auspícios.
A correspondência referente a este artigo deve ser endereçada a Robert Bauserman, AIDS Administration/Department of Health and Mental Hygiene, 500 North Calvert Street, Baltimore, Maryland 21202. E-mail : Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
O autor meta-analisou estudos comparando a adaptação da criança em guarda conjunta (fisica ou legal), com aranjos de guarda mono-parental, incluindo comparações com guarda paterna e famílias íntatas aonde possível. As crianças em guarda conjunta (fisica ou legal) eram melhor ajustadas que crianças em guarda mono-parental, mas não diferente com esses em famílias intatas. Ajustes mais positivos de crianças em guarda conjunta seguraram para comparações separadas de adaptação geral, relacionamentos familiares, auto-estima, adaptação emocional e comportamental, e adaptação especificamente ligada a divorcio. Os pais em guarda conjunta relataram menos conflitos ligados ao passado e ao dia-a-dia que fizeram pais de guarda mono-parental, mas isto não explicou a melhor adaptação das crianças em guarda conjunta. Os resultados são consistentes com a hipótese que a guarda conjunta pode ser vantajosa para crianças em alguns casos, possivelmente por facilitar continuo envolvimento positivo com ambos os pais.
A evidência da pesquisa claramente demonstrou que, em média, crianças de famílias divorciadas não são tão bém ajustados como esses em famílias íntatas, embora esta desvantagem relativa não necessariamente implica níveis clínicos de mão ajuste (Amato & Keith, 1991b; Guidubaldi & Perry, 1985). A guarda conjunta, um arranjo que envolve a guarda fisica e/ou legal de crianças seguindo o divórcio de seus pais, aumentou em popularidade como uma opção em divórcio desde os anos 1970, com muitos estados agora tindo uma preferência ou uma presunção para a guarda conjunta legal (Bender, 1994). Um debate contínuo entre proponentes e oponentes da guarda conjunta continuou desde os anos 1970, com varios pesquisadores e autores expressando ambos oposição forte (e g., Goldstein, Freud, & Solnit, 1973; Kuehl, 1989) e forte apoio (e g., Bender, 1994; Romano & Haddad, 1978). Os argumentos a favor da guarda conjunta freqüentemente focalizaram nos benefícios para a criança mantendo relações com ambos os pais. Em contraste, oponentes argumentaram que a guarda conjunta rompe a estabilidade necessária numa vida de criança e pode dirigir a prejudicar por expor crianças aos conflitos contínuos dos pais.
Uma variedade de perspectivas teóricas foi proposta para explicar os elos entre divórcio e adaptação de criança (Hetherington, Bridges, & Insabella, 1998); características individuais da criança que poderia aumentar a vulnerabilidade a um mão ajuste; a mudança na composição familiar e os possiveís efeitos negativos da ausência do pai na situação típica da guarda materna; o stress econômico e os problemas aumentados mudando de um lar com dois pais para um lar uniparental; efeitos de angústia parental sobre a criança; e mudanças em processos familiares tal como conflito e expressão de emoção. Buchanan, Maccoby, e Dornbusch (1996) classificaram os fatores afeitando o ajuste das crianças pos-divorcio em três categorias: perda de um pai, conflito interparental, e cuidado parental diminuído (em que a qualidade dos cuidados do pai tendo a guarda deteriora, tipicamente durante os primeiros 2 anos depois do divórcio).
Numa análise de vários amostras nacionais de grande escala, McLanahan (1999) descobriou que a ausência do pai por causa do divorcio é associado com menos resultados na escola tanto para meninos como meninas, mais desprendimento do mercado de trabalho (i.e., desemprego) para meninos, e gravidez prematuras para meninas. O impacto de ausência do pai pareceu ser mediado por vários variaveis, incluindo perda de recursos parental (menos envolvimento e supervisão), perda de recursos financeiros, e perda de recursos da comunidade (a rede mais ampla de envolvimento social, interação, e apoio obtido por cada pai).
Numa meta-análise de 63 estudos do papel dos pais não residentes no bem-estar das crianças, Amato e Gilbreth (1999) encontraram a autoridade parental e sentimentos de proximidade entre pai e criança como relacionado ao bem-estar. Além do pagamento de suporte a criança, a autoridade educativa do pai era o predictor mais consistente dos resultados, incluindo resultados na escola, problemas de externalisação (comportamental), e problemas de internalisação (emocional).
Notavelmente, a guarda conjunta (e particularamente a guarda conjunta física) é pertinente para muitos assuntos levantados por Buchanan e al. (1996), Amato e Gilbreth (1999), Hetherington e al. (1998), e McLanahan (1999). Por exemplo, contínuo e freqüente acesso a ambos os pais podem mitigar os efeitos potenciais da ausência parental como visto em lares de guarda mono-parental, e acesso aos lares e recursos de ambos os pais podem reduzir o estresse econômico e desvantagems para a criança. Por outro lado, como críticos da guarda conjunta anotaram, contatos contínuos e de perto com ambos os pais podem expor a criança a conflitos contínuos.
Assim, a pesquisa sobre guarda e adaptação precisa examinar não só as diferenças de adaptação através diferente tipos de guarda, mas também como os fatores identificados aqui podem ser ligados a qualquer diferenças de adaptação encontradas. É importante reconhecer que tais comparações não podem estabelecer uma relação de causalidade entre a guarda conjunta e a guarda mono-parental para a adaptação da criança, porque tal pesquisa é necessariamente relational antes de ser experimental por natureza. Entretanto, ainda seria possível identificar qual tipo de guarda (se qualquer) é associado com melhor adaptação em áreas diferentes, e quais variaveis aparecem moderar qualquer relacionamento encontrado.
Durante os ultimos 20 anos, um grupo crescente de pesquisadores de evidência na adaptação de crianças em ambos tipos de guardas se-desenvolveu, e alguns compararam especificamente a adaptação da criança nos sistemas de guarda conjunta e de guarda mono-parental (e g., Johnston, 1995; Twaite & Luchow, 1996). Estes pesquisadores apresentaram conclusões que diferam : alguns argumentaram que a literatura de pesquisa inequivocamente apoia a guarda conjunta (Bender, 1994); outros argumentaram que variaveis tal como conflito parental são mais importante que os aranjos da guarda em determinar resultados futuros da criança (Twaite & Luchow, 1996) e que a guarda conjunta é possívelmente imprópria em situações de alto conflito (Johnston, 1995). Ainda outros apresentaram resultados misturados em que nenhum arranjo de guarda pode ser considerado como preferencial (Kelly, 1993). Estes autores conduziram estudos da literatura tradicional narrativa que tenta organizar e fazer sentido com uma literatura para informar dos resultados de um número de estudos relevantes, anotando resultados significativos e não significativos, e formando impressões holísticas da literatura estudada.
Entretanto, tais revisões estão sujeitas a um número de problemas potenciais : citação seletiva de estudos; informar resultados consistente com a linha da perspectiva do pesquisador, combinando com minimisação ou não mencionar resultados inconsistentes; focalizar em importância estatística antes que na magnitude do relacionamento entre as variaveis; e não examinar as características do estudo como moderadores dos resultados (Johnson, 1989; Rosenthal, 1984).
Neste estudo, uma meta-análise da adaptação da criança nas situações de guarda mono-parental e de guarda conjunta foi conduzida para evitar alguns problemas do estudo da literatura tradicional e para integrar o maximo que possível da literatura relevante. Estudos meta-analíticos integram a literatura de pesquisa de um modo mais sistemática e mais quantitativa que os estudos tradicionais narrativos (Rosenthal, 1984) por converter varios resultados estatísticos num comum métrico do tamanho do efeito tal como Cohen (1988)d e sistematicamente examinar o efeito das qualidades de vários estudos sobre a magnitude do efeito.
O objetivo deste estudo era localizar e meta-analiticamente integrar relatórios de adaptação da criança comparando crianças em guarda conjunta (legal e/ou física) e em guarda mono-parental seguindo o divórcio. Baseado nos argumentos avançados a favor da guarda conjunta (e.g.,Bender, 1994), a literatura demonstrando dificuldades de adaptação para crianças nas famílias de guarda mono-parental quando comparado com crianças em famílias íntatas (e g., Amato & Keith, 1991b; Guidubaldi & Perry, 1985), e o relevância de relacionamentos continúos com ambos os pais com perspectivas teóricas na adaptação da criança no divórcio (e g., Hetherington e al., 1998), a hipótese foi que na média as crianças em guarda conjunta poderião demonstrar melhor adaptação que crianças em arranjos de guarda mono-parental.
Embora a hipótese sugerida (e hipóteses subsequentes) é direcional, todos testes estatísticas foram baseadas em probabilidades apropriadamente conservadoras de dois niveis. Como anotado previamente, a guarda conjunta não pode ser provada para ser o fator causal em qualquer tal diferença. Entretanto, tal resultado seria consistente com sugestões que, por proporcionar um relacionamento contínuo e por perto com ambos os pais de certa maneira não possível em arranjos de guarda mono-parental que realça visitas limitadas com os pais que não tem a guarda, a guarda conjunta pode trabalhar para superar as dificuldades para a criança potencialmente causadas pela ausência parental, o estresse econômico, o desvantagem socio-econômico, e as mudanças em processos familiares que podem acompanhar o divórcio. Exposição aos conflitos parentais potencialmente pode ser maior nos arranjos de guarda conjunta em comparação a guarda mono-parental, e por consequência reduzir alguns desses possíveis benefícios, mas isto é um assunto que pode ser examinado empiricamente.
Porque a maioria de arranjos de guarda mono-parental são materna antes que paterna, o foco primário do estudo era comparação de amostras de guarda conjunta com principalmente ou exclusivamente amostras de guardas maternas únicas. Além do mais, alguns estudos também incluirão grupos paternos de guarda mono-parental, ou grupos familiares íntatos. Estes grupos foram usados para conduzir comparação secundária de meta-análisa comparando crianças na guarda paterna e na guarda conjunta, e crianças em familias intatas e na guarda conjunta.
Baseado no racocinio que a guarda conjunta é mais benéfica que prejudicial porque proporciona um grau mais alto de suporte contínuo e recursos de ambos os pais que outros arranjos de guarda, foi colocado em hypothese que crianças em guarda conjunta seriam relativamente melhor ajustados que crianças em guarda paterna. Ainda mais, foi colocado em hypothese que crianças em guarda conjunta e em familias intatas seriam relativamente iguais em nível de adaptação porque ambos grupos mantem relacionamentos continuos envolvendo contatos freqüentes com ambos os pais.
Uma objetivo secundário do estudo atual, era examinar como teoricamente as características relevante das populações participando e de estudos poderiam moderar o relacionamento entre arranjos de guarda e os resultados. Por exemplo, alguns críticos da guarda conjunta expressaram preocupação que este arranjo iria expor crianças a conflito contínuo dos pais, resultando em mais tensão e problemas de adaptação. Assim, aonde possível, grupos de guarda conjunta e de guarda mono-parental foram comparados em níveis de conflito entre os pais seja agora ou no passado, e o nível de conflito esteve examinado como um moderador das diferenças de adaptação.
Embora o conflito interparental poderia reduzir os benefícios potenciais, pais em guarda conjunta podem experimentar níveis mais baixos de conflito ao momento do divórcio que pais em guarda mono-parental, que os permite entrar em arranjos de guarda conjunta para começar. O confundindo papel de conflito potencial também é considerado.
Outros pesquisadores reivindicaram que crianças em arranjos de guarda mono-parental são melhores ajustadas quando viver com pais do mesmo sexo que com pais de sexo oposto (e g., Warshak, 1986), uma variação da perspectiva da composição da familia nos efeitos do divórcio. Dado que a maioria de arranjos de guarda mono-parental envolvem a guarda materna, meninos poderiam portanto mostrar mais benefícios que meninas numa comparação de guarda conjunta e de guarda materna. Assim, um variável codificado como um moderador potencial fui a proporção de meninos em cada estudo de guarda mono-parental e grupos de guarda conjunta. Foi colocada a hipótese que os benefícios de envolvimento contínuo com ambos os pais seriam robustos, de tal maneira que melhor adaptação para crianças em guarda conjunta seria encontrada, mesmo quando controlando para uma variedade de participante e características de estudos como moderadores potenciais.
Método
Amostra de estudos
Os estudos foram localizados por
(a) bases eletrônicas de dados, incluindo PsycINFO, Sociofile, e Dissertation Abstracts International, e
(b) listas de referência de estudos relevantes. Ambos buscas estreitas (com o termo "guarda conjunta") e buscas mais amplas (combinando os termos "guarda" e "adaptação") foram executadas. As bases eletrônicas de dados foram procuradas desde as mais cedo datas disponíveis até dezembro 1998. Dissertation Abstracts International foi procurado num esforço para incorporar tantos resultados não publicados como possível. Os contatos com pesquisadores no campo identificaram um estudo adicional, que desde então tem sido publicado (Gunnoe & Braver, 2001).
Para ser incluído nesta revisão, um estudo teve que incluir grupos de crianças vivendo em arranjos de guarda conjunta (legal ou física) e em arranjos de guarda materna ou guarda mono-parental, e teve que informar o resultado estatístico de algum teste comparando a adaptação psicológica ou de comportamento entre os grupos.
Os estudos que informaram só descrições qualitativas de varios grupos, ou os informando a adaptação de um grupo em guarda conjunta sem um grupo de comparação de guarda mono-parental (e g., Steinman, 1981), portanto foram excluidos. Semelhantemente, estudos que incluíram ambos, crianças em guarda mono-parental e em guarda conjunta, e alguma medida de adaptação, foram excluidas se eles nao proporcionaram alguma informação (estatísticas ou valores de p) em comparações diretas dos grupos de guarda mono-parental e guarda conjunta (e g., Kline, Tschann, Johnston, & Wallerstein, 1989).
A codificação dos Estudos
Para cada estudo, a seguinte informação fui codificada :
(a) estatísticas fornecidas sobre a adaptação de crianças em guarda mono-parental e guarda conjunta (e guarda paterna e crianças em familias intatos, se incluído), incluindo os tamanhos do grupo “amostra”, divergências leves e normais, t testes, F testes, correlações, e proporções;
(b) a definição específica da guarda conjunta usada no estudo (conjunta física, conjunta legal ou não definida);
(c) tipo de medida de adaptação (descrito ainda mais embaixo); (d) por quem a medida de adaptação foi completada; (e) idades de cada grupo de crianças no tempo da separação dos pais ou do divórcio;
(f) idades de cada grupo de crianças (no tempo de estudo);
(g) a proporção de meninos no grupo de guarda conjunta e no grupo de guarda mono-parental;
(h) proporção de mães guardiões no grupo de guarda mono-parental (normalmente 1.0, mas menos em alguns casos onde autores não informaram resultados separados para os grupos de guarda mono-parental materna ou paterna);
(i) estado de publicado contra não publicado;
(j) sexo do primeiro autor, indicado atraves do nome do autor; (k) fonte de amostra;
(l) data de publicação;
(m) conflito parental no passado; e
(n) conflito parental agora.
A maioria dos estudos incluiram mais de uma medida codificavel de adaptação, que freqüentemente representou varios tipos de adaptação conceitualmente diferente e foram completadas por indivíduos diferentes. Os tamanhos de efeito foram calculados para cada resultado, referido aqui como medida-nivel dos tamanhos de efeito.
Embora este procedimento significou que não todos tamanhos de efeito eram independentes entre se, permitiu meta-analyses separadas na base do tipo de medida de adaptação (e g., auto-estima) e o indivíduo (e g., criança ou pai) que completou a medida. Para cada estudo com mais de uma medida-nivel de tamanho de efeito, todos tamanhos de efeito foram também nivelados para obter um único tamanho de efeito, referido aqui como tamanho de efeito “nivel de estudo” (Rosenthal, 1984).
Embora este procedimento quer dizer que medidas desiguais poderiam ser niveladas para alguns estudos, também quis dizer que cada tamanho de efeito representou um estudo independente. Este procedimento permitiu o exame das qualidades de estudo, tal como publicados contra não publicados ou sexo do autor, como moderadores potenciais de efeitos. (A codificação de algumas qualidades específicas é descrita no seguinte.) Um total de 140 medidas-nivel de tamanhos de efeito foram codificadas para as comparações de guarda conjunta e de guarda materna.
Para oito dos estudos que eventualmente foram incluídos, estatísticas foram proporcionadas que permitiu o cálculo dos tamanhos de efeito para algumas medidas usadas, mas não para outros pelo quais comparações foram informadas não ser significativas. Antes que seletivamente incluir medidas destes estudos, tamanhos de efeito para estas medidas foram postados semelhante a zero e incluídos no medida-nivel das meta-analisas e em cálculo dos tamanhos de efeito no estudo-nivel. Este procedimento proporciona uma maneira conservadora e não parcial de incluir esta medidas que não favorecem qualquer um arranjo de guarda. Como resultado, um total de nove tamanhos de efeito estimados ser zero foram incluídos.
A definição da Guarda Conjunta
A terminologia Guarda Conjunta pode fazer referência a guarda compartilhada física, com crianças gastando quantias iguais ou tempo substancial com ambos os pais, ou guarda compartilhada legal, com a residência primária freqüentemente permanecendo com um pai. A guarda conjunta física claramente implica continuos contatos com ambos os pais. Entretanto, a guarda conjunta legal implica tomar decisões compartilhadas pelos pais, e envolvimento contínuo e ativo do pai não-residential na vida da criança, mesmo quando a guarda residencial fica principalmente com um pai. Antes de excluir uma forma ou outra do estudo atual, estudos baseados em qualquer um das guardas conjuntas (física ou legal) foram incluídos; definições de estudo foram definidas como "em conjunto físico" ou "em conjunto legal" de modo que comparações na base das definições seriam possível. Em 64% dos estudos (n = 21), a guarda conjunta foi definida especificamente na base do tempo gastado com cada pai.
Tipicamente isto quer dizer pelo menos 25% do tempo da criança ou do adolescente foi gastado com cada um dos pais; programas podiam e variaram largamente de assunto para assunto e de estudo para estudo, mas em todos esses casos envolveu uma proporção substancial de tempo vivendo realmente com cada um dos pais. Num adicional 18% de estudos (n = 6), a guarda conjunta era definida por os pais ou era deixada sem definição no relatório do estudo. Para 12% dos estudos (n = 4), grupos de guarda conjunta combinaram a guarda física e a guarda legal. Dois estudos (Isaacs, Leon, & Kline, 1987; Lerman, 1989) incluiram separadamente grupos de guarda conjunta física e legal.
Entretanto, havia só um grupo de comparação de guarda mono-parental dentro de cada estudo, assim comparações de guarda conjunta física contra guarda mono-parental, e guarda conjunta legal contra guarda mono-parental não eram independente dentro de cada estudo. Nestes dois casos, medida-nível e estudo-nivel dos tamanhos de efeito foram calculados baseado em comparações de guarda mono-parental com ambos os grupos conjunta física e conjunta legal. Só as comparações da guarda conjunta física/guarda mono-parental foram usadas, mais tarde em analise de tamanhos do efeito medida-nivel.
Estudo-nivel dos tamanhos do efeito foram computados para comparações da guarda mono-parental com ambos os grupos conjunta física e conjunta legal em cada estudo, e comparações estudo-nivel de adaptação em guarda conjunta e guarda mono-parental foram computados só usando comparações de ambos (a) guarda conjunta/guarda mono-parental, e (b) comparações conjunta física e conjunta legal com a guarda mono-parental. Para definição da guarda, estudos foram codificados com "1" para a guarda conjunta física baseada no tempo, e "2" para a guarda conjunta legal ou amostras deixando a guarda conjunta não definida ou combinando os dois tipos.
Tipos de Medidas de Adaptação
Por causa da possibilidade que diferenças entre crianças de guarda mono-parental e de guarda conjunta podem ser maiores em algumas dimensões de adaptação (e g., relações familiares) que outros (e g., medidas de adaptação geral), as medidas foram categorizadas nos seguintes grupos : adaptação geral, adaptação emocional, adaptação de comportamento, auto-estima, relações familiares, desempenho acadêmico, e adaptação específicamente ligada ao divorcio.
Adaptação geral.
Esta categoria incluiu resultados informados para medidas amplas de adaptação cobrindo um alcance de problemas comportamentais e emocionais, incluindo o Checklist de Sintoma da Criança; o Checklist do Comportamento da Criança (CBCL; Achenbach & Edelbrock, 1983); o Inventário da Personalidade para Crianças, subescala da Adaptação (Wirt, Lachar, Klinedienst, & Seat, 1984); o Teste da Personalidade de California (California Test Bureau, 1950); o Inventário de Recursos de Saúde (Gesten, 1976); o Inventário de Comportamento Adaptivo para Crianças (Mercer, 1979, ch. 15); o Checklist de Comportamento de Louisville (Miller, 1977); e escalas ou itens criados pelos autores incluídos na meta-análise.
Adaptação Comportamental.
Esta categoria incluíu medidas especificamente avaliando problemas de comportamento, incluindo o subescala de Desordem de Conduta do Inventário da Personalidade Multifase do Adolescente (MPI; Duthie, 1985); o Checklist de Problema de Comportamento (Quay & Peterson, 1979); o subescala da Externalisação do CBCL (quando a escala de contagens contou para o CBCL foram informadas antes que o total das contagens), o subescala de Externalisação do Inventário da Auto-Informa da Juventude (Achenbach, 1991), e várias escalas criadas pelos autores para avaliar problemas de comportamento.
Adaptação emocional.
Esta categoria incluiu medidas pretendendo avaliar sintomas emocionais e reações, incluindo o subescala do Neuroticism do Adolescente MPI; o subescala de Internalisação do CBCL; o Inventário da Depressão das Crianças (Kovacs, 1981); o Inventário revisado do Manifeste de Ansiedade das Crianças (Reynolds & Richmond, 1985); o Questionário da Desejabilidade Social das Crianças (Crandall, Crandall, & Katkovsky, 1965); o Teste Desegna-Uma-Pessoa (Koppitz, 1966); a Escala do Diferencial de Emoções (Boyle, 1984); o Teste Casa-Árvore-Pessoa (Buck, 1977); Locus de Contrôle (Nowicki & Strickland, 1973); o Inventário da subescala da Internalisação do Auto-Report da Juventude; e vários itens escritos pelos autores relacionados a problemas emocionais e de adaptação.
Auto-estima.
Esta categoria incluiu a Pesquisa de Atitude de California; o subscale de Auto-Estima do Questionário da Personalidade das Crianças (R. Porter & Cattell, 1968); o Inventário de Auto-estima de Coopersmith (Coopersmith, 1967); o Inventário de Auto-estima da Cultura Livre; a Escala do Auto-Conceito Inferred (Hughes, 1984); a Escala de Competência Percebida por Crianças (Harter, 1982); a Escala de Auto-Conceito das Crianças de Piers-Harris (Piers, 1984; Piers & Harris, 1964); a Escala de Auto-Conceito de Tennessee (Fitts, 1965); e itens escritos pelos autores ou elementos de itens de auto-estima.
Relações familiares.
Esta categoria incluiu o Inventário do Relatório da Criança do Comportamento Parental (Schaefer, 1965); itens do Inventário de Comportamento de Pais de Comell (Devereaux, Bronfenbrenner, & Suci, 1962); o Teste Desegna-Uma-Família (Isaacs e al., 1987); as Escalas de Avaliação da Adaptabilidade e Coesão da Familia (FACES; Olson, 1986); o Teste de Relações Familiar (Anthony & Bene, 1957); o Teste de Desegnos da Familia Cinética (Bums & Kaufman, 1970); o Teste da Escultura Familiar de Kveback (Cromwell, Foumier, & Kveback, 1980); o Teste de Avaliação dos Conflitos de Lealdade (Shiller, 1986); o Questionário de Aceitação e Rejeição Parental (Rohner, 1980); a Escala de Adaptação da Familia de padrasto (Crosbie-Bumett, 1991); e várias escalas criadas pelos autores.
Acadêmico/Escolárisação .
Esta categoria incluiu uma medida específica sobre o comportamento na sala de aula, a Escala de Adaptação na sala de aula (Lorion, 1975), e medidas relacionadas ao desempenho na escola ou inteligência como “grade-point average”, IQ, e presença na escola.
Divorcio específico.
Esta categoria incluiu o Inventário das Atitudes das Crianças em relação a Separação Parental (CAPSI, Berg, 1982); Crenças das Crianças sobre Divórcio Parental (CBAPD; Kurdek & Berg, 1987); o Questionário do Divórcio Estruturado (Kurdek & Siesky, 1980); a Escala de Experiências de Divórcio para Crianças (Wolchik, Braver, & Sandler, 1985), e vários itens escritos pelos autores especificamente relatados a adaptação ao divórcio, tal como avaliações de pais se a criança foi prejudicada por ou beneficiada do divórcio, e experiêncas positivas contra negativas no divórcio.
A Fonte de amostra
Havia cinco tipos de fontes diferentes de amostra identificados. Primeiro eram tribunais e registros de divorcio, em quais pesquisadores identificaram famílias em guarda conjunta por examinar registros de decisões dos tribunais de divórcio e procedimentos de guarda em jurisdições específicas. Segundo, eram amostras de conveniência, em quais pesquisadores identificaram e recrutaram participantes por tal meio como jornais e anúncios de imprensa, palavra de boca, e contatos pessoais. Terceiro, eram amostras baseados nas escolas, em quais participantes foram recrutados dentro de escolas particulares ou sistemas de escola. Quarto, eram amostras nacionais (só um, Donnelly & Finkelhor, 1992). E, finalmente, amostras clínicos de famílias recebendo aconselhamentos ou outros serviços de saúde mental relacionados ao divórcio (só dois, Johnston, Kline, & Tschann, 1989; Walker, 1985).
Conflito
As amostras eram também codificados para medir o nivel de conflito atual entre os pais (conflito agora) e nivel de conflito do passado entre os pais (conflito passado). O conflito do passado tipicamente envolveu avaliações de conflito durante o casamento ou ao redor do tempo da separação. Medidas de conflito atual eram codificadas de 14 estudos e incluiu tais medidas como a Escala de Táticas de Conflito de Straus (Straus, 1979); o O' Leary-Porter Escala de Hostilidade (B. Porter & O' Leary, 1980); escalas de Ahrons para várias dimensões de conflito parental, comunicação e apoio (Ahrons, 1979, 1981, 1983); e vários itens criados pelos autores ou escalas para pais (e às vezes crianças) para informar em tais elementos como discórdia, hostilidade, cooperação, e conflito sobre guarda ou outros assuntos. Medidas de conflito do passado eram codificadas de 5 estudos e incluiu o Locke-Wallace Escala Conjugal de Adaptação (Locke & Wallace, 1959); o O' Leary-Porter Escala de Hostilidade; a Escala de Táticas de Conflito de Straus; e vários itens criados pelos autores ou escalas para pais ou crianças para avaliar o conflito parental no passado.
A análise
A análise de dados foi executada usando software DSTAT para meta-análise (Johnson, 1989). Este programa usa o Hedges e Olkin (1985) métodos para meta-análise para a maioria dos cálculos. Para modelar o estudo de qualidades que são variaveis permanentes antes que categóricas, entretanto, o programa faz uso das técnicas de Rosenthal (1984). Esta diferença é refletida na estatística informando para modelar o estudo de qualidades.
Os resultados
Características do estudo
Um total de 33 estudos, 11 publicados e 22 não publicados, foram incluídos (21 dos estudos não publicados eram monografias de doutourado). Os 33 estudos contribuíram para um total de 140 medidas de tamanhos de efeito. Estes estudos dataram de 1982 a 1999. O tamanho combinado do amostra através dos estudos era de 1.846 crianças em guarda mono-parental e 814 em guarda conjunta. Mais de um terço (n = 12) eram amostras de conveniência aproveitadas de várias fontes tal como centros de cuidados para criança, grupos de pais separados, e palavra de boca. Os arquivamentos de divórcio nos registros de tribunais e litígio eram a fonte de 11 amostras : 6 foram aproveitados das populações de escola; 2 de amostras clínicas; 1 de pais altamente conflituados (Johnston e al., 1989); 1 de pais procurando aconselhamentos numa agência de serviços sociais (Walker, 1985); e 1 de uma pesquisa nacional por telefone (Donnelly & Finkelhor, 1992). Só 6 tiveram um primeiro autor masculino, quando 26 tiveram um primeiro autor feminino (o sexo de um autor não podia ser determinado para um estudo, devido a um nome ambíguo; vê Tabela 1).
A adaptação em Guarda Conjunta Contra Guarda Mono-parental
Primeiro, os tamanhos de efeito nivel de estudo para guarda conjunta contra guarda mono-parental foram analisados (esta análise incluíu só os efeitos da guarda conjunta física para Isaacs e al., 1987, e Lerman, 1989, então havia só um tamanho de efeito para cada estudo). Através dos tamanhos de efeito nivel de estudo, crianças em guarda conjunta marcaram significativamente mais alto em medida de adaptação que crianças em guarda mono-parental, d = .23 (SD =. 27, 95% intervalo de confiança (CI) = .14-.32), correspondendo a um r de .114.
De acordo com as diretrizes descritas por Cohen (1988), este tamanho de efeito é levemente maior que o que seria considerado um tamanho pequeno de efeito (d =. 20). Os tamanhos de efeito não eram significativamente heterogêneos, Q(32) = 27.67, p =. 62, significando que eles eram estatísticamente consistentes através dos estudos. Como anotado mais cedo, os grupos de guarda mono-parental estavam ou guardas exclusivamente materna ou guardas principalmente materna com uma minoria pequena de casos de guardas paternas; uma análise separada (vê o seguinte) foi conduzida para comparar crianças em guarda conjunta e guarda paternal.
Uma segunda análise geral foi conduzida usando as amostras de ambas as guardas conjuntas, físicas e legais de Isaacs e al. (1987) e Lerman (1989), então cada um destes estudos contribuíram para dois tamanhos de efeito. Como anotado previamente, cada um destes estudos tiveram só um grupo de comparação de guarda mono-parental, então os tamanhos de efeito nivel de estudo para guarda conjunta física e legal, não eram verdadeiramente independente um do outro. Os resultados eram quase idênticos à primeira análise, d = .26 (SD =. 28, 95% CI = .17-.34), e tamanhos de efeito não eram heterogênos, Q(34) = 32.06, p =.86.
Porque as guardas conjuntas legal e física podem diferir grandemente em termos de tempo gastado com cada pai (com só a anterior claramente envolvendo quantias substanciais de tempo gastado vivendo com cada pai), analisas separadas nível de estudo foram conduzidas para comparar os grupos de guarda conjunta física e legal com grupos de guarda mono-parental. Em ambos casos, os grupos em guarda conjunta eram melhor ajustados. Para guarda conjunta física contra guarda mono-parental (n = 20 estudos), d =. 29 (SD =. 30, 95% CI = .14-.42), e tamanhos de efeito não eram significativamente heterogênos, Q(19) = 18.80, p =. 53. Para guarda conjunta legal contra guarda mono-parental (n = 15 estudos, incluindo as amostras de guarda comjunta legal de Isaacs e al., 1987, e Lerman, 1989, d = .22 (SD =. 24, 95% CI = .10-34), e tamanhos de efeito novamente não eram significativamente heterogênos, Q(14) = 12.50, p =. 64. Sem Isaacs e al. e Lerman, o tamanho de efeito para a comparação em guarda conjunta legal era menor mas ainda significativo, d = .15 (SD =. 21, 95% CI = .01-.28), Q(12) = 6.40, p =. 93. Um contraste imediato dos tamanhos de efeito para amostras de guarda conjunta legal e física revelou que eles não diferiram significamente um do outro mesmo incluindo ou excluindo os amostras de Isaacs e al. e de Lerman, X2 = 0.69, p =. 40, e X2 = 2.50, p =. 12, respectivamente. Baseado nestes resultados, as comparações de guarda conjunta legal e física com a guarda mono-parental foram combinadas para todos os outros analises.
Comparações Baseadas em Tamanhos de Efeito Nivel de Estudo
Modelagem das qualidades de estudo tanto categórico como contínuo foi executado para determinar se qualidades específicas dos estudos ou das amostras reduziram a diferença entre guarda mono-parental e guarda conjunta. Embora tamanhos de efeito não eram significativamente heterogênos, isto não faz necessariamente recusar o exame de possíveis moderadores de tamanhos de efeito. Rosenthal (1995) determina que contrastes podem e devem ser calculados entre tamanhos de efeito obtidos, indiferentemente da heterogeneidade, porque eles ainda podem revelar resultados significativos e proporcionar informação útil.
Estes analisas incluí só o tamanho de efeito na guarda conjunta física para Isaacs e al. (1987) e Lerman (1989), assim cada estudo foi representado só por um único tamanho de efeito.
Estudos publicados e não publicados não diferiram significativamente em tamanhos de efeito, QB (1) = 0.09, p =. 76. Também o sexo do primeiro autor também não moderou os tamanhos de efeito, QB (1) = 0.19, p =. 66. As proporções de meninos em grupos de guarda mono-parental e de guarda conjunta não foram relacionadas separadamente a tamanhos de efeito, Z = 1.39, p =. 17, e Z = 1.32, p =. 19, respectivamente. A idade no tempo de separação/divórcio para guarda mono-parental e guarda conjunta também não relacionaram aos tamanhos de efeito, Z = 0.31, p =. 75, e Z = 0.34, p =. 74, respectivamente; nem a idade atual da criança/adolescente para grupos de guarda mono-parental e guarda conjunta, Z = 0.44, p = .66 e Z = -0.33, p =. 74, respectivamente. A proporção de mães nos grupos de guarda mono-parental também não afetou a relacão entre guarda e adaptação, Z = 0.59, p =. 55.
De uma maneira importante, a fonte de amostra foi sem relação com os tamanhos de efeito, QB(4) = 8.15, p = .09 (estudos não reportando a fonte de amostra foram excluidos desta análise). Os tamanhos de efeito em cada uma das categorias com mais de um tamanho de efeito (tribunal, escola, e amostras de conveniência) não eram significativamente heterogênos (só a categoria do amostra nacional teve um único tamanho de efeito; vê Donnelly & Finkelhor, 1992, Tabela 1). Quando examinado separadamente, os tamanhos de efeito gerais eram significativamente diferentes de zero para amostras de conveniência, d = .28 (SD =. 27, 95% CI =. 11-.45); amostras baseadas em registros de tribunais, d = .15 (SD =. 08, 95% CI = .02-.29); e amostras obtidas de alunos em escola, d = .47 (SD =. 29, 95% CI = 24-. 70). O tamanho de efeito combinado para as duas amostras clínicas não diferiu de zero, d = .18 (SD =. 49, 95% CI = -.19-.56), e a única amostra nacional teve um tamanho de efeito negative, indicando melhor adaptação para crianças em guarda mono-parental.
Tabela 1
Variaveis de Estudo e Nivel de estudo dos Tamanhos de Efeito
[INCLUIR A TABELA]
[TEXTO DAS COLUNAS]
[Autor]
[Sexo Autor]
[Tamanho Amostra] [Conjunta] [Mono]
[Definiçãoa]
[Proporção Meninos] [Conjunta] [Mono]
[Proporção Mãesb]
[Idade atual] [Conjunta] [Mono]
[Idade Divórcio] [Conjunta] [Mono]
[Publicação]
[Tamanho Efeito Nivel-Estudo]
Nota.
Tamanho de efeito medio ponderado, d = . 23; tamanho de efeito medio não ponderado (cada estudo = 1), d =. 27; tamanho de efeito de mediana, d -.209 (Bowman, 1983). F - feminino; M = masculino; N = não publicado: Y = publicado. N/A = não disponível. A informação detalhada nos tamanhos de efeito no nivel-medida de cada estudo estão disponível do autor.
a O código 1 significa que a guarda conjunta foi definida na base do tempo gastado com cada pai (guarda conjunta física); o código 2 refere-se a guarda conjunta legal, amostras misturadas, ou não definidos. b Proporção de mães com guarda física no grupo de guarda mono-parental.
Comparações Baseadas em Tamanhos de Efeito Nivel de Medida
Os tamanhos de efeito Nivel de medida foram usados para meta-análise dos efeitos de tipo de medida de adaptação e identidade da pessoa avaliando a adaptação da criança. Os tamanhos de efeito Nivel de medida obtidos para esta análise são exibidos no Apêndice.
Tipo de medida de adaptação.
O tipo de medida não moderou significativamente os tamanhos de efeito, QB (6) = 4.85, p =. 56. Para todas as categorias de adaptação exceto adaptação acadêmica, crianças em guarda conjunta eram melhor ajustadas que crianças em guarda mono-parental : para medidas gerais (amplas) de adaptação (n = 24), d = .29 (SD =. 41, 95% CI = .18-.41); para relações familiares (n = 41), d = .23 (SD =. 42, 95% CI = .14-.32); para auto-estima (n = 22), d = .30 (SD =. 47, 95% CI = .17-. 43); para adaptação emocional (n = 20), d = .21 (SD =. 38, 95% CI = .11-.32); para adaptação de comportamento (n = 12), d = .25 (SD =. 18, 95% CI = .12-.38); e para adaptação específica ao divórcio (n = 14), d = .13 (SD =. 42, 95% CI = .01-.25).
Para várias categorias de medidas de adaptação, a homogeneidade estatística de Q indicou que os tamanhos de efeito eram significativamente heterogênos. Os valores extremos para cada uma destas categorias foram removidos e a homogeneidade verificada; o procedimento foi repetido se os tamanhos de efeito não homogênos permaneceram. O programa DSTAT identifica o valor extremo como aquele tamanho de efeito que, se removido, reduziria a homogeneidade estastística de Q pela quantia maior. Medidas de adaptação geral foram deixadas homogênos por remoção de dois valores extremos, resultando num d ajustado = .29 (95% CI = .18-.41). Os tamanhos de efeito da adaptação da familia eram homogênos depois da remoção de um valor extremo, d ajustado = .19 (95% CI = .09-.28). Os efeitos da adaptação acadêmica também eram homogênos depois da remoção de um único valor extremo, d ajustado = .06 (95% CI = -.17-.30), como eram os efeitos específicos ao divórcio, d ajustado = .19 (95% CI = -07-.32).
Pessoa completando a medida.
A identidade da pessoa que completou a medida de adaptação não moderou significativamente os tamanhos de efeito, QB (5) = 6.74, p =. 24. Para todas categorias de pessoas que completaram a medida de adaptação, crianças em guarda conjunta eram melhor ajustadas que crianças em guarda mono-parental, com o intervalo de confiança de 95% excluindo zero: para medidas completadas por crianças (n = 81), d = .19 (SD =. 44, 95% CI = .13-.25); para medidas completadas por a mãe (n = 18), d = .32 (SD =. 39, 95% CI = .20-45); para medidas completadas por o pai (n = 17), d = .30 (SD =. 18, 95% CI= .12 -.48); para medidas completadas por um dos pais não determinado (n = 17), d = .19 (SD =. 31, 95% CI = .07-.31); para medidas completadas pelos professores (n = 9), d = .40 (SD=.37,95% CI = .16 -.64); e para medidas completadas por pessoas atuanda em clínicas (n = 7), d = .27 (SD =. 45, 95% CI = .07-46).
O Papel de Conflito
Os tamanhos de efeito foram calculados comparando grupos de guarda conjunta e guarda mono-parental na base de conflito agora (n = 14 estudos) e conflito no passado (n = 5 estudos). Os outros estudos não informaram dados de conflito. Para conflito agora, os grupos de guarda conjunta reportaram significativamente menos através dos 14 estudos, d = .24 (SD =. 58, 95% CI= .11-.37). Para conflito no passado, os grupos de guarda conjunta, mais uma vez, reportaram menos através dos 5 estudos, d = .33 (SD =. 20, 95% CI = .10-.55). Depois, ambos conflito agora e conflito do passado foram testados como moderadores da diferença de adaptação entre guarda conjunta e guarda mono-parental. Não teve um predictor significativo de vantagem em adaptação na guarda conjunta (para conflito de passado, Z = 0.505, p =. 61; para conflito agora, Z = 1.349, p =. 18). Um problema que pode ter obscurecido um relacionamento potencial era a proporção relativamente pequena de estudos que realmente proporcionou dados codificaveis em diferenças de grupo em conflito; para conflito de passado em particular, só 5 estudos permitiram tal comparação.
A adaptação em guarda conjunta contra guarda paterna
Um total de 8 estudos incluiram grupos de guarda paterna compostos inteiramente de pais guardiões (Granite, 1985; Hendrickson, 1991; Johnston e al., 1989; Luepnitz, 1982; Mensink, 1987; Spence, 1992; Warren, 1983; Welsh-Osga, 1982). Grupos separados de mães guardiões desses estudos foram incluídos nas comparações de guarda conjunta contra guarda mono-parental, já examinadas. Por causa do número relativamente pequeno de amostras, as analisas foram conduzidas baseado em tamanhos de efeito nivel de estudo só, e estudo das qualidades não foram analisadas como moderadores desta comparação. Como com guarda mono-parental, estes tamanhos de efeito foram obtidos cálculando os tamanhos de efeito nivel de medida e, depois, nivelando para cada estudo (havia um total de 40 tamanhos de efeito através de todos 8 estudos). As diferenças totais em adaptação estavam na direção de melhor adaptação para crianças em guarda conjunta, d =. 20, mas esta diferença não era significativa (95% CI =-.06-.46). Os tamanhos de efeito não eram significativamente heterogênos, Q(7) = 5.26, p =. 63.
A adaptação em Guarda Conjunta contra Famílias íntatas
Um total de 8 estudos comparou crianças em guarda conjunta com crianças em familias intatas, com 45 tamanhos de efeito (Glover & Steele, 1989; Hendrickson, 1991; llfeld, 1989; Karp, 1982; Mensink, 1987; Pojman, 1981; Spence, 1992; Welsh Osga, 1982). Novamente, os tamanhos médio de efeito foram calculados para cada estudo e comparações foram baseadas nos efeitos nivel de estudo. Como com a comparação de guarda conjunta/guarda paterna, qualidades de estudo não foram analisadas como moderadores das comparações de adaptação. Não havia nenhum diferença entre guarda conjunta e crianças em familias intatas, d = -. 0002 (95% CI = -0.27-0.27). Novamente, os tamanhos de efeito não eram significativamente heterogênos, Q(7) = 5.34, p =. 62.
Discussão
Baseado nestes resultados, crianças em guarda conjunta são melhor ajustadas, através múltiplos tipos de medidas, que crianças em guarda mono-parental (principalmente materno). Esta diferença é encontrada com ambas guardas conjuntas, física e legal e aparece permanecer robusto, ficando significativos mesmo quando usando várias qualidades categóricais e contínuos dos estudos de pesquisa como moderadores. Para os tamanhos de efeito nivel de medida, os tamanhos de efeito não significativamente diferem através de tipos de medidas de adaptação. Este achado é consistente com a hipótese que a guarda conjunta pode ser benéfica a crianças num alcance largo de família, nos dominios emocionais, de comportamento e acadêmicos. Semelhantemente, a meta-análise de Amato e Gilbreth (1999) de envolvimento de pai não residente mostrou aquela proximidade ao pai e que a autoridade paternal era positivamente associada com adaptação de comportamento, adaptação emocional, e resultados na escola.
As crianças em guarda conjunta mostraram melhor adaptação nas relações parentais e quantias significativas de tempo foram gastadas com o pai, permitindo mais oportunidade para a autoridade paternal. Os resultados para amostras de guarda conjunta legal indicam que crianças realmente não necessitam estar em guarda conjunta física para mostrar melhor adaptação, mas é importante anotar que as crianças em guarda conjunta legal tipicamente gastam uma quantia substancial de tempo com o pai também. Importantemente, um papel causal para guarda conjunta não pode ser demonstrado por causa da natureza correlational de toda pesquisa nesta área.
O tamanho de efeito não significativamente variou de acordo com a identidade da pessoa que completou a medida de adaptação, mencionando que, na média, mães, pais, crianças, professores, e clínicos, todos avaliaram a adaptação da criança como melhor em guarda conjunta. As avaliações por as mães são notáveis porque mães podem perceber a guarda conjunta como uma perda de controle esperado como zeladores primários e ser menos sensiveis a perceber as crianças como beneficientes. Alguns autores reivindicaram que mães são as primeiras "perdedoras" em situações de guarda conjunta (Kuehl, 1989). Entretanto, mães aparecem da mesma maneira como outros evaluatores para perceber a guarda conjunta como benéfica para a adaptação das seus crianças.
Para os tamanhos de efeito nivel de estudo, a melhor adaptação em guarda conjunta não variou de acordo com a idade das crianças em qualquer um dos grupos, seja mono-parental ou conjunta. Embora o período de infância prévia por adolescência é marcado por muitas tarefas de desenvolvimento e mudanças, pode ser que envolvimento continúo positivo com ambos os pais em qualquer destas idades pode provar benéfico. Os tamanhos de efeito também não significativamente variaram de acordo com características do estudo, tal como não publicado contra publicado. Contrariamente a literatura de pesquisa em algumas áreas, a literatura sobre adaptação da criança em arranjos diferentes de guarda não mostram um induze em direção a tamanhos maiores de efeito em estudos publicados.
Notavelmente, a fonte da amostra (tribunal, conveniência, ou escola) não fez moderar os tamanhos de efeito. O tamanho de efeito para a única amostra nacional (Donnelly & Finkelhor, 1992) não era significativamente diferente de zero, mas esta pesquisa por telefone incluíu só três perguntas sobre relacionamentos de pai-criança. As duas amostras clínicas também não mostraram uma vantagem para guarda conjunta, mas pelo menos um destes (Johnston e al., 1989) foi especificamente selecionado para níveis muito altos de conflito parental. Mais pesquisa com uma variedade de tipos de amostra, especialmente amostras nacionais se possível, claramente é necessitada.
Dado a relevância de conflito parental com a adaptação da criança, o fato que menos conflito nos grupos de guarda conjunta não significativamente indicaram uma melhor adaptação de crianças em guarda conjunta, pode parecer enigmático. O resultado pode ser um artefato da quantia pequena de variance achada nesta medida. Os tamanhos de efeito para as comparações de conflito em guarda conjunta/guarda mono-parental tenderam ser pequenas, como indicados previamente, então as diferenças pequenas quando comparando grupos podem ter obscurecido um relacionamento genuíno entre conflito parental e adaptação da criança dentro desses grupos. Para conflito do passado, o número pequeno de estudos onde tal comparação era possível (n = 5) também podem ter limitado o poder de detectar um relacionamento significativo. Pesquisas futuras em guarda e adaptação deveriam medir, e controlar estatísticamente, os efeitos de nível de conflito parental.
Também é surpreendente que a maioria dos estudos revisada não tentou controlar estatísticamente para níveis de conflito parental, nem mesmo comparar diretamente níveis de conflito entre pais em guarda conjunta e guarda mono-parental. Nesses estudos que examinaram os conflitos, casais em guarda conjunta mostraram menos conflito no tempo da separação ou divórcio. Isto é consistente com o argumento que casais em guarda conjunta são se selecionando para conflito baixo e que a melhor adaptação para suas crianças pode refletir esta falta de conflito; conflito parental fica um importante confunde em pesquisa comparando adaptação em varios tipos de guarda. Entretanto, alguma pesquisa que controlou para níveis preexistindo de conflito continua a mostrar uma vantagem para adaptação da criança em guarda conjunta (Gunnoe & Braver, 2001). O fato que casais em guarda conjunta também reportam menos conflito corrente é importante por causa da preoccupação que a guarda conjunta pode ser prejudicial por expor crianças a conflito parental contínuo. Aliás, era os pais em guarda mono-parental que reportaram níveis mais altos de conflito atual.
É também possível que comparações diretas de conflito entre pais em guarda conjunta e guarda mono-parental não podem ser especialmente significativos. King e Heard (1999) analisaram os relacionamentos entre contato com o pai, conflito parental, e satisfação da mãe em famílias divorciadas e achou nenhuma relação simples ou direta entre estes variaveis. Conflito era o mais alto em meio níveis de visita e mais baixo quando o contato com o pai era muito alto (como em guarda conjunta física) ou muito baixo. A satisfação da mãe era mais alta nos niveis mais e menos altos de freqüencia de visitas, e altissima com altos níveis de contato paterno e níveis baixos de conflito. O conflito não moderou o relacionamento entre contato do pai e satisfação da mãe. King e Heard argumentam que algumas mães podem ser agradecidas para contato contínuo do pai mesmo se algum conflito ocorre. Conflito baixo pode sinalizar ou boas relações entre os pais ou contato muito pequeno ou mesmo nenhum contato do pai (devido a desejos maternos, afastamento do pai, etc.).
O tamanho do efeito indicando melhor adaptação das crianças na guarda conjunta contra guarda paterna era estatísticamente não significativo, faltando apoiar a hipótese de melhor adaptação para crianças em guarda conjunta. Entretanto, o efeito era quase o mesmo em magnitude como o tamanho do efeito favorecendo guarda conjunta com guarda materna. Com só 8 estudos para a comparação guarda conjunta contra guarda paterna, mas 33 para o mais amplo guarda conjunta contra guarda mono-parental, falta de poder estatístico pode ter sido um problema. Dado a magnitude relativamente pequena do tamanho aparente de efeito, se crianças em guarda conjunta e guarda paterna realmente diferem em adaptação, mais estudos com amostras maiores podem ser necessarios para captar o efeito no nível de importância estatística.
Como colocado em hypothese, crianças em guarda conjunta e crianças em familias íntatas nao diferam em adaptação. Este achado é consistente com o argumento feito por alguns pesquisadores que a guarda conjunta é benéfica porque proporciona a criança contatos contínuos com ambos os pais.
Ao mesmo tempo, como mencionado mais cedo, seleção induzida não pode ser descartada. Os pais que têm melhores relacionamentos antes de, ou durante, o processo de divórcio podem selecionar eles mesmo a guarda conjunta, de tal maneira que a qualidade do relacionamento parental é confundida com o estado de guarda. O nível mais baixo de conflito nas famílias em guarda conjunta, em relação a famílias em guarda mono-parental, é consistente com esta hipótese alternativa. Mais pesquisa que controla para conflito parental antes de, durante, e depois do divórcio pode ser o único meio prático para compensar para esta possibilidade. Outra possibilidade para controlar indução de seleção pode ser comparações separadas de guarda mono-parental com guarda conjunta voluntaria ou imposta por o tribunal.
As implicações para Aplicação e Política Pública
Um falta importante de muitos dos estudos revisados era informar inadequadamente dos resultados estatísticos; muitos não proporcionaram informação básica em meios e deviações normais das medidas de adaptação nos varios grupos de guarda, mesmo quando t testes ou outros testes estatísticos foram informados e reportaram diferenças significativas. Em alguns casos onde diferenças foram informadas ser não significativas, meios foram informados mas nenhum deviações normais, fazendo necessário calcular as deviações normais de normas publicadas para as medidas usadas.
Alguns estudos não conseguiram informar qualquer estatística útil, simplesmente declarando que não havia diferenças significativas entre os grupos (e. g., llfeld, 1989), que requereu que tamanhos de efeito sejam colocados a zero para permitir a inclusão do estudo. Pesquisadores futuros necessitam informar resultados estatísticos encontrados mais cuidadosamente assegurando-se que os seus resultados são útil para revisões quantitativas assim como qualitativas.
Tamanhos maiores de amostra também seriam valiosos em pesquisa futura. O tamanho do efeito favorecendo a guarda conjunta na meta-análise atual (d =. 23) é justo acima do que Cohen (1988) marcou como um tamanho pequeno de efeito. Importância estatística é uma função de ambos o tamanho de efeito, ou magnitude, do fenômeno estudado e o tamanho do amostra usado na pesquisa. Assim, o tamanho pequeno de muitos grupos de guarda conjunta (e mono-parental) na pesquisa aumenta o risco da falha de Tipo II (falta captar diferenças reais). Dos 33 estudos incluídos na meta-análise, 23 tiveram grupos de guarda conjunta e 16 tiveram grupos de guarda mono-parental com menos que 30 participantes. Especialmente em estudos que envolvem números relativamente pequenos de participantes, pesquisadores deveriam informar dados básicos para cada grupo em cada medida de adaptação para ajudar avaliar a magnitude dos efeitos.
Uma necessidade suplementar existe para pesquisa longitudinal para avaliar a vantagem relativa de guarda conjunta sobre guarda mono-parental no decorrer do tempo. Mais estudos em seguimento informando na mesma amostra ao decorrer do tempo, além da adolescência e em idade adulto, estão necessarios. Em geral, pesquisadores acharam que como adultos, crianças de familias divorciadas continuam a ter mais dificuldades que esses de experiências de familias íntatas (Amato & Keith, 199 la). A comparação de faculdade ou amostras de comunidade de adultos em guarda conjunta contra experiência de guarda mono-parental seria especialmente útil em determinar se benefícios de guarda conjunta estendem-se na idade adulto, porque a maioria das pesquisas hoje foi limitada a amostras de conveniência ou amostras de registros dos tribunais.
Os resultados atuais aparecem favoráveis para defender a guarda conjunta (e g. Bender, 1994) quem favorece uma presunção de guarda conjunta em casos de divórcio. Pelo inicio dos anos 1990, a maioria dos estados tinha introduzido leis fazendo a guarda conjunta disponível como uma opção, ou mesmo como uma presunção de refutação, em casos de divórcio (Bruch, 1992). Entretanto, pesquisa atual sugere que juizes em algumas áreas continuam a mostrar uma preferência forte para a guarda materna e tende opor-se a guarda conjunta física (Stamps, Kunen, & Rock-Facheux, 1997).
É importante reconhecer que os resultados informados aqui não demonstram um relacionamento causal entre guarda conjunta e melhor adaptação da criança. Entretanto, a pesquisa revisada aqui não apoia reivindicações por críticos da guarda conjunta dizendo que crianças em guarda conjunta podem ser expostos possívelmente a mais conflito ou estar em risco maior de problemas de adaptação devido a ajustar-se a dois lares ou estar "rasgado" entre os pais. Os arranjos de guarda conjunta (legal ou física) não aparecem, em média, ser prejudicial a qualquer aspecto de bem-estar das crianças, e podem de fato ser benéfico. Isto sugere que tribunais não devem dissuadir pais de tentar a guarda conjunta.
É importante reconhecer que os resultados claramente não apoiam a guarda conjunta como preferível a, nem para semelhante regular a guarda mono-parental em todas as situações. Por exemplo, quando um pai é claramente negligente ou abusivo, um arranjo de guarda mono-parental pode ser a solução melhor. Semelhantemente, se um pai sofre de séria dificuldades de saúde mental ou de adaptação, uma criança pode ser prejudicada por exposição continua a tal ambiente. Também, alguns autores propuseram que em situações de alto conflito parental, a guarda conjunta pode ser prejudicial porque exporá a criança a conflito parental intenso e contínuo (e.g., Johnston e al., 1989). Entretanto, este último argumento pode ser aplicável principalmente a extremes de conflito parental. Alguma pesquisa indica que a guarda conjunta realmente pode trabalhar para reduzir os níveis de conflito parental ao decorrer do tempo, significando que qualquer exposição a conflito parental envolvido será reduzido (Bender, 1994).
Os resultados de guarda e estudos de adaptação necessitam ser comunicados mais largamente aos juizes, advogados, trabalhadores sociais, conselheiros, e outros profissionais envolvidos em aconselhamentos no divórcio e no litígio, assim como as pesquisadores de divórcio em geral. Tal comunicação pode levar a decisões de política “melhor-informadas” baseadas em evidência de pesquisa, e decisão “melhor-ínformada” em casos individuais.
Continua a necessidade urgente para pesquisa adicional em guarda de criança e adaptação que corrige problemas tal como tamanhos pequenos de amostra, controle inadequado de confundir variaveis, e informação inadequada dos resultados estatísticos. Entretanto, a pesquisa disponível é consistente com a hipótese que a guarda conjunta pode ser benéfica para as crianças, e não consegue demostrar qualquer desvantagem claro em relação a guarda mono-parental.
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As referências marcadas com um asterisco indicam estudos incluídos na meta-análise.
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Apêndice
Stem-and-Leaf Display of Measure-Level
Tamanhos de Efeito
Extremes: 1.36, 2.50
1.2 8
1.1 5 9
1.0 29
0.9 789
0.8 23446
0.7 02288
0.6 0178
0,5 111345568
0.4 01223555667889
0.3 024677799
0.2 00011233444444477779
0.1 000222334466677788
0.0 0000000000122444566789
-0.0 14467
-0.1 0346
-0.2 4569
-0.3 000268
-0.4 3
-0.5 1 4
Extremes: -0.74, -1.13
High: 2.5
75th percentile: 0.48
Median: 0.23
25th percentile: 0.01
Low: -1.13
Recebido Septembro 6, 2000
Revisão recebida Março 13, 2001
Aceitado Julho 25, 2001
Texto retirado do site da Apase SP www.apasesp.com.br